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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

NÁUTICO - BOATARIA TOTAL

Dirigentes negam redução do colegiado do Náutico e presidente se queixa de boatos

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Presidente do Náutico diz que "alguém está plantando discórdia" no clube

Membros afirmam que o grupo passou uma "lavagem de roupa suja", mas ainda segue trabalhando no dia a dia do clube alvirrubro


O presidente Paulo Wanderley e dirigentes do Náutico garantiram que o colegiado de futebol segue firme, apesar da notícia que surgiu no início desta tarde de que o grupo havia sido dissolvido. Ricardo Valois e Marcílio Sales confirmaram que, após uma reunião na noite da quarta-feira, o grupo que comanda o futebol alvirrubro continua, informação reafirmada pelo presidente minutos depois. Os três garantiram que os 17 nomes permanecem discutindo as decisões relacionadas ao futebol.

Os dirigentes se reuniram na noite da última quarta-feira para tratar de vários assuntos. Os três garantiram que a dissolução não esteve entre esses assuntos. Pelo contrário. Negaram com veemência e disseram ser mentira a informação que surgiu.

Uma das decisões acordadas na reunião foi que um grupo menor ficaria na "linha de frente" de atuação, por disponibilizarem mais tempo do dia a dia para atividades ligadas ao clube. Estariam nessa "linha de frente" os dirigentes André Campos, Sérgio Lins, Marcílio Sales e Alexandre Homem de Melo.

Procurado pelo Superesportes, o presidente alvirrubro Paulo Wanderley chegou a indicar que existe uma pessoa que estaria plantando notícias falsas para tumultuar o ambiente alvirrubro. Ele, no entanto, não quis sugerir quem seria essa pessoa. 

"Isso (a dissolução) é mentira. Não houve nada disso. Com certeza existe alguém plantando discórdia no Náutico. Ninguém pediu para sair. Os 17 nomes continuam. Inclusive já está marcada uma reunião para a próxima segunda-feira com todos do colegiado", afirmou Paulo Wanderley.

Já o ex-presidente Ricardo Valois, que teria deixado o grupo, também negou a informação. Ele adiantou apenas que, por conta de afazeres pessoais, quatro nomes ficarão mais a frente do dia a dia do futebol. "Não tem nada de dissolução do colegiado. Pelo contrário. Ontem tivemos uma reunião onde todo mundo lavou a roupa suja. É normal que em um colegiado com 17 nomes existam divergências. Mas o colegiado está unido", disse.
"Três nomes ficam mais na linha de frente, no contato diário com o treinador e os jogadores. Como já acontecia. Na verdade, nada mudou", resumiu Valois.

Diario de Pernambuco

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