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segunda-feira, 24 de junho de 2013

SPORT - TIME PODE MUDAR

O momento é de brigar por posições no Sport

Martelotte pode mudar equipe no retorno das atividades na Série B


O que vem pela frente, ninguém sabe ao certo. O técnico Marcelo Martelotte fará muitas mudanças na equipe pensando no retorno das atividades na Série B? Só o jogo contra o Joinville, no dia 6 de julho, dirá. Um jogador está ansioso com a possibilidade de seguir entre os titulares. Mesmo sendo improvável, pois Martelotte está inclinado em manter a pegada à frente da área com Anderson Pedra e Rithely, Renan compreende que teve boas apresentações na equipe, nos seis primeiros confrontos pela Segundona. E ressalta estar preparado para qualquer “parada”.
O caso de Renan é até curioso. Foi chamado para o jogo contra o Icasa – derrota, no Ceará, por 2x1 – e encarou numa boa. Antes, foi titular contra o ABC, pela Copa do Brasil, depois de sete meses sem jogar. Atletas que voltam de uma contusão séria – a dele foi o rompimento de ligamento do joelho direito – são colocado no time, geralmente, aos poucos. Como o Sport precisava de um jogador com a pegada mais forte, algumas etapas foram queimadas.
Renan teve sorte. Jogou todas as partidas e, mesmo assim, não sofreu contusões. O natural, após o esforço – incluindo dois jogos difíceis, debaixo de chuva e campo alagado na Ilha, contra o Palmeiras e o Bragantino –, seria uma contusão. Estava tão bem preparado, que sublimou o que poderia ser um problema.
Junto à equipe na intertemporada realizada entre Chã Grande e Gravatá, Renan avalia seu reinício no Leão como bom. “Joguei sete jogos seguidos como titular. E acho que meu rendimento foi satisfatório. Ainda tive sorte de não me machucar. Vamos ver o que vai acontecer na intertemporada. Sei que temos de nos preparar mais para chegarmos bem na competição”, comentou.
O volante, que passou pelo São Paulo, no início da carreira, vê muitas pedras no caminho do Sport. Não à toa, cita a ascensão de equipes antes não consideradas favoritas ao acesso. O Chapecoense, líder da Segundona, é uma das que aponta como difíceis de serem batidas. E aumenta o leque de clubes que podem chegar na elite, ano que vem. “Está tudo difícil”, disse. Assim, o melhor é que o time entre nos trilhos nos trabalhos realizados no interior.

JC Online

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