Diretor do Sport minimiza problemas que pode ter na intertemporada no Agreste
Leoninos vão se deparar com alta temporada, festas juninas e período chuvoso em Chã Grande e Gravatá
Após o treino matinal da manhã desta quarta-feira, o Sport embarca para Gravatá, onde fará a sua intertemporada até 27 de junho. Vai treinar na vizinha Chã Grande, no estádio Barbosão. Ir para o Agreste pernambucano nesta época, no entanto, não parece ser uma boa pedida. Primeiro, por conta das chuvas que afligem o local durante todo o mês. Segundo, devido aos altos preços cobrados pelos hotéis, já que agora é considerado tempo de alta temporada. Para completar, as festas juninas podem atrapalhar a concentração dos jogadores leoninos.
O diretor executivo de futebol do Sport, Marcos Amaral, minimiza os possíveis problemas. Mas revela que Gravatá e Chã Grande foram a quinta opção de intertemporada do clube. "A gente ia ficar no nosso CT. Mas a Fifa determinou que iria ficar tomando conta do local na da Copa das Confederações. Depois, queríamos ir para o interior de São Paulo, mas a Ponte Preta oupou as instalações e ficamos sem essa alternativa", disse. "Aqui no Nordeste, tentamos o CT do ABC, em Natal, mas ia ter uma reforma lá. Procuramos o CT do Corinthians de Alagoas, mas era muito longe o percurso do hotel para o campo", acrescentou.
Amaral crê que as festa juninas não atrapalharão a concentração do Sport. "Ficaremos em um hotel num lugar bem reservado". Caso as chuvas atrapalhem a programação de treinos, disse que já tem um plano B. "O campo do Barbosão está perfeito, mas se chover voltaremos para o Recife. Gravatá e Chã Grande não são tão distantes assim. Em termos de logística, ficou bom para a gente", declarou.
O diretor executivo de futebol do Sport, Marcos Amaral, minimiza os possíveis problemas. Mas revela que Gravatá e Chã Grande foram a quinta opção de intertemporada do clube. "A gente ia ficar no nosso CT. Mas a Fifa determinou que iria ficar tomando conta do local na da Copa das Confederações. Depois, queríamos ir para o interior de São Paulo, mas a Ponte Preta oupou as instalações e ficamos sem essa alternativa", disse. "Aqui no Nordeste, tentamos o CT do ABC, em Natal, mas ia ter uma reforma lá. Procuramos o CT do Corinthians de Alagoas, mas era muito longe o percurso do hotel para o campo", acrescentou.
Amaral crê que as festa juninas não atrapalharão a concentração do Sport. "Ficaremos em um hotel num lugar bem reservado". Caso as chuvas atrapalhem a programação de treinos, disse que já tem um plano B. "O campo do Barbosão está perfeito, mas se chover voltaremos para o Recife. Gravatá e Chã Grande não são tão distantes assim. Em termos de logística, ficou bom para a gente", declarou.
Diario de Pernambuco
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