Após empate contra a Portuguesa, Silas não é mais o técnico do Náutico
Colegiado alvirrubro se reuniu logo após empate com a Portuguesa e decisão pela saída do treinador
Silas não conseguiu uma terceira chance. Após sofrer a goleada para o Vitória, na última quarta-feira, a demissão do técnico já havia sido motivo de reunião nos Aflitos. A dose tornou-se a se repetir na noite deste domingo, mas dessa vez sem direito a sobrevida. Além do fraco desempenho da equipe, pesou contra Silas o fato dele rejeitar várias indicações de jogadores feitas pelo novo colegiado alvirrubro.
É bem verdade que o treinador também sofria pela falta de opções de qualidade no elenco. Ainda em entrevista como comandante do time, após o empate de ontem, Silas voltou a cobrar reforços à diretoria. “Não sou covarde, não vou me apequenar em uma situação dessa. Se o problema for o treinador, e eu tiver que sair, eu saio. Eu não sou covarde. É uma crise de resultados e não de trabalho, mas isso só vai melhorar quando a gente qualificar o grupo”, disse.
A passagem de Silas pelo Náutico durou pouco mais de um mês. Ele assumiu o time no dia 18 de abril, no empate em 1 a 1 com o Crac-GO, que resultou na eliminação do clube da Copa do Brasil. Ao todo, Silas dirigiu o Timbu em nove partidas, conseguindo apenas duas vitórias, quatro empates e três derrotas. Um fraco aproveitamento de 37%.
“Indicamos vários nomes de qualidade e ele vetou todos. Tivemos toda a boa vontade com ele, mas chegou um momento que não dá mais. Era para ele ter saído, inclusive, após aquela derrota vergonhosa para o Vitória”, afirmou um dos membros do colegiado de futebol alvirrubro, que pediu para não ter o nome revelado.
Agora a direção já começa a buscar novos nomes. Hoje haverá uma nova reunião para tratar dos possíveis substitutos. Este ano, além de Silas, já treinaram o Náutico, Alexandre Gallo, que deixou o clube para assumir as categorias de base da seleção brasileira, e Vágner Mancini, demitido após a queda de rendimento do time no Campeonato Pernambucano.
É bem verdade que o treinador também sofria pela falta de opções de qualidade no elenco. Ainda em entrevista como comandante do time, após o empate de ontem, Silas voltou a cobrar reforços à diretoria. “Não sou covarde, não vou me apequenar em uma situação dessa. Se o problema for o treinador, e eu tiver que sair, eu saio. Eu não sou covarde. É uma crise de resultados e não de trabalho, mas isso só vai melhorar quando a gente qualificar o grupo”, disse.
A passagem de Silas pelo Náutico durou pouco mais de um mês. Ele assumiu o time no dia 18 de abril, no empate em 1 a 1 com o Crac-GO, que resultou na eliminação do clube da Copa do Brasil. Ao todo, Silas dirigiu o Timbu em nove partidas, conseguindo apenas duas vitórias, quatro empates e três derrotas. Um fraco aproveitamento de 37%.
“Indicamos vários nomes de qualidade e ele vetou todos. Tivemos toda a boa vontade com ele, mas chegou um momento que não dá mais. Era para ele ter saído, inclusive, após aquela derrota vergonhosa para o Vitória”, afirmou um dos membros do colegiado de futebol alvirrubro, que pediu para não ter o nome revelado.
Agora a direção já começa a buscar novos nomes. Hoje haverá uma nova reunião para tratar dos possíveis substitutos. Este ano, além de Silas, já treinaram o Náutico, Alexandre Gallo, que deixou o clube para assumir as categorias de base da seleção brasileira, e Vágner Mancini, demitido após a queda de rendimento do time no Campeonato Pernambucano.
Diario de Pernambuco
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