Neymar tenta conter ansiedade para "cravar nome na história do futebol"
Desde que a Espanha foi confirmada como adversária do Brasil na final da Copa das Confederações, Neymar tenta controlar a ansiedade à espera da partida de domingo. Nesta sexta-feira, o principal jogador da Seleção Brasileira manifestou seu sonho de se firmar no cenário internacional com um êxito diante da atual campeã mundial.
“Sabemos que podemos cravar o nome na história do futebol mundial e temos consciência da grande importância da partida. É coração, não existe cansaço na final. Vai até o limite. Será um grande jogo, principalmente para quem assistir”, afirmou.
O Brasil se classificou para a decisão ao derrotar o Uruguai na quarta-feira, um dia antes de a Espanha passar pela Itália nos pênaltis. O ex-santista acompanhou a semifinal do adversário pela TV e já previu uma partida marcante para o estádio do Maracanã.
“Em uma final de qualquer campeonato, ainda mais pela Seleção Brasileira, a ansiedade é muito grande. Ontem (quinta), quando acabou, até falei para o Thiago Silva que queria jogar logo amanhã. Ter que esperar é muito ruim. Domingo será um dia histórico para as duas seleções”, comentou.
Com humildade, Neymar apontou a Espanha como a favorita para o confronto, já que a Fúria chega com o status não só de dona do título da última Copa do Mundo, mas também como bicampeã europeia. Mesmo assim, o atacante avisa que a Seleção adotará um comportamento de anfitrião.
“Temos a oportunidade de enfrentar os melhores do mundo e fazer um grande jogo. Vamos respeitar, mas temos de nos impor dentro de campo, para fazer uma ótima partida e buscar o que queremos desde a apresentação no Rio de Janeiro”, acrescentou.
Diante da grande expectativa criada para o encontro entre Brasil e Espanha, Neymar acredita em um confronto aberto. “Zero a zero nunca, pô. Imagino o Brasil fazendo um monte de gols e não tomando nenhum. É o que imagino. Mas a gente sabe que vai enfrentar uma grande equipe. Temos estilos parecidos, gostamos de atacar, então será uma grande partida, uma das melhores da história”, concluiu.
Correio Braziliense
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