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domingo, 30 de junho de 2013

SANTA CRUZ - TIME SERÁ O MESMO

Nenhuma mudança no Arruda

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Técnico Sandro Barbosa não quer alterar o time coral para dar mais conjunto

Quinto colocado no grupo A da Série C, com três pontos em duas rodadas, o Santa Cruz deve entrar em campo no próximo dia 7 de julho com o mesmo titular que atuou em sua última partida oficial, em 9 de junho. Para o técnico Sandro Barbosa, apenas o baixo rendimento do time no segundo tempo da derrota de virada para o CRB não justifica uma mudança. Defendendo este ponto de vista, o treinador coral aproveitou a intertemporada para passar sua filosofia de jogo para o elenco tricolor. Essa será a principal novidade do Santa Cruz para o restante da temporada.

“Estou dando oportunidade ao time titular que está jogando. Tenho respeito por todos. Sempre digo a eles que vai jogar quem estiver melhor. Quem jogar bem, vai continuar jogando. Eu quero manter uma equipe. Um ou outro que não conseguir render, aí sim a gente vai pensar em mudanças”, comentou Sandro. Para o treinador, futebol é repetição e sua ideia é dar continuidade ao time para fortalecer as rotinas de jogo.

Os contratados

Ramirez (volante)
Dedé (volante)

Quem saiu

Léo (volante)
Caio Tavera (meia)
Paulo César (atacante)

Diario de Pernambuco

NÁUTICO - NÃO APROVEITOU BEM

Sensação é de que Náutico não conseguiu aproveitar o recesso como pretendia

Anderson Malagutti/Náutico Divulgação

Em campo, Zé Teodoro teve tempo para avaliar os jogadores


A paralisação do Brasileiro em virtude da Copa das Confederações trouxe esperança à torcida do Náutico. Na vice-lanterna da Série A, o time teria tempo para se reestruturar. O tempo passou e, no fim de semana que antecede a retomada da competição, a angústia parece maior. O clube demorou a contratar o sucessor de Silas, o técnico Zé Teodoro, contratou reforços desconhecidos e não conseguiu bons resultados nos dois primeiros amistosos que disputou - sendo eliminado da taça Ecohouse.

As mudanças do Náutico começaram antes mesmo da paralisação, com a implantação de um colegiado de futebol e a demissão de Silas. Mas o planejamento de aproveitar ao máximo a intertemporada foi prejudicado pela demora para contratar um substituto. Somente na véspera no início do treinamento em Goianinha, Rio Grande do Norte, o colegiado alvirrubro acertou com Zé Teodoro para comandar o time na Série A.

Assim, o treinador não influenciou na contratação dos “primeiros” reforços para o Brasileiro, como Derley, Magrão, Eltinho, e o trio de estrangeiros, Diego Morales (Argentina), Ângelo Peña (Venezuela) e Juan Manoel Oliveira (Uruguai). Também não entra na cota de Zé a contratação da revelação da Série B, o atacante Jonatas Belusso, que veio do Guaratinguetá.

A única influência do treinador foi no sentido inverso. Enquanto vários chegavam, o natural seria que o Timbu tivesse uma lista de dispensas para enxugar o elenco. Mas o treinador pediu para que todos os jogadores fossem mantidos. “O compromisso assumido com Zé Teodoro é que ele iria observar todos os atletas”, explicou o diretor de futebol Ricardo Valois.

Nesse período, o Náutico perdeu os dois jogos que disputou, contra América-RN e Alecrim. O primeiro da Série B. O segundo, ausente do Brasileiro. E só dois atletas deixaram o clube. O volante Marcos Paulo foi envolvido na transação com o Coritiba para a vinda de Eltinho e Josa, também volante, foi colocado a disposição pela grande quantidade de jogadores que o time já tem na mesma posição. 

Os contratados

Derley (volante)
Magrão (volante)
Eltinho (lateral esquerdo)
Diego Morales (meia-Argentina)
Ângelo Peña (meia-Venezuela)
Juan M. Oliveira (atacante-Uruguai)
Jonatas Belusso (atacante)
Zé Teodoro (técnico)

Quem saiu

Marcos Paulo (volante)
Josa (volante)


Diario de Pernambuco

SPORT - FILOSOFANDO

Intertemporada serviu para Martelotte implantar sua filosofia no esquema do time

Nando Chiappetta/DP/D.A Press

Roger está voltando aos treinos com o elenco


Os nove dias de intertemporada no agreste pernambucano serviram para o técnico Marcelo Martelotte pudesse implantar de vez a sua filosofia de trabalho no Sport. Durante o período em Gravatá e Chã Grande, o comandante tentou conhecer melhor o elenco do Sport, as suas limitações e virtudes. Tempo para corrigir falhas. Ainda não se sabe se a equipe vai assimilar, realmente, uma mudança de postura na sequência da Série B, que recomeça já no próximo sábado - quando o Leão encara o Joinville, em Santa Catarina. É certo, porém, que alterações no time titular são iminentes.

Após estar parado desde 14 de abril, quando se lesionou no clássico contra o Santa Cruz ainda no Pernambucano, Roger voltou a treinar com bola em Chã Grande e espera poder ser utilizado em breve. Desde o início do nacional, os rubro-negros ainda não encontraram o seu ataque ideal. Artilheiro do time com três gols na competição nacional, Marcos Aurélio é quem tem a vaga mais garantida. Nunes, Felipe Azevedo - que ora se revezam na posição, ora jogam juntos no esquema 4-3-3 - devem virar apenas opções no banco de reservas após o retorno de Roger.

No meio-campo, a novidade ficará por conta do regresso de Rithely à cabeça de área. Atuando improvisado na lateral direita nas últimas partidas do Sport, vai retomar a sua posição de origem no lugar do volante Renan Teixeira. Atuará ao lado de Anderson Pedra. O motivo da mudança é a contratação do Patric, que já treina entre os titulares e assumirá a lateral.

Os contratados
Patric
Pereira

Quem saiu

Maurício


Diario de Pernambuco

SANTA CRUZ - LAMENTAÇÃO TOTAL

Ataíde lamenta longa parada e ainda não sabe quando time terá Arruda de volta

Diretor ainda espera liberação da empresa que está fazendo a manutenção do gramado tricolor

A intertemporada coral deveria ser um tempo para que a equipe evoluisse dentro de campo. Contudo, fora das quatro linhas a situação do Santa Cruz não é tão boa. De acordo com o gerente de futebol Ataíde Macedo, o clube depende de jogos para se manter e até para os jogadores o longo período de treinamentos é complicado.

"Esse tempo parada é ruim para todos. Mas com a Copa das Confederações sabiamos que era inévitável. Para um clube como o Snata Cdruz, que vive de bilheteria é horrível", lamentou. Mesmo assim, Ataíde manteve a confiança que a intertemporada coral mostrará seus frutos "Sabemos que é o momento do Santa Cruz buscar aquilo que todos nós almejamos, que e a volta a Série B. A vitória contra o Cuiabá será fundamental para nós", pontuou.

A confiança de Ataíde não é a mesma 2uando se fala no gramado do Arruda e quando o clube voltará a treinar na sua casa. De acordo com o dirigente, a empresa que está fazendo a manutenção do gramado ainda não se posicionou sobre quando os time poderá voltar a utilizar o Arruda."Estamos esperando a resposta da empresa que está trabalhando na recuperação do gramado, até porque eles tem até o dia 30 para entregar em condições. Se não houver essa possibilidade iremos buscar outras alternativas", revelou.
Diario de Pernambuco

COPA DAS CONFEDERAÇÕES

Respeita o bigode!

Jarbas/DP

Luiz Felipe Scolari e Vicente Del Bosque somam, cada um, 19 títulos dentro e ao lado do campo

Não são apenas pelos imponentes bigodes que Luiz Felipe Scolari e Vicente Del Bosque impõem respeito. Os dois são personagens centrais da decisão mais esperada dos últimos anos no futebol. A final deste domingo pode ser vista como uma disputa particular entre os comandantes. Somando as carreiras de treinador e jogador, os dois alcançaram 19 conquistas com estilos distintos. De um lado, um brasileiro explosivo, cheio de caras e bocas e com a incrível capacidade de contagiar um grupo. Do outro, a postura serena aliada ao conhecimento necessário para manter motivado um elenco que ganhou quase tudo. Quase. A exceção é justamente a Copa das Confederações.

No Maracanã, Felipão tem a chance de frear a Roja e atingir a primeira meta de sua segunda passagem pela Seleção Brasileira de maneira surpreendente. Há apenas 11 jogos no comando do grupo, o treinador abdicou de escolhas feitas pelo antecessor Mano Menezes, deixou para trás a estrela de Ronaldinho Gaúcho e começou a dar uma nova cara ao grupo. Até agora, mostrou que estava certo.

Júlio César voltou a ser absoluto no gol. A presença do primeiro volante se mostrou acertada assim como a escolha por Fred para ser o camisa 9. Mesmo que saia sem o título, o maior objetivo foi alcançado. O Brasil passou a ter a cara de um time, e os torcedores começaram a jogar do mesmo lado à medida em que alguns fantasmas foram eliminados. Um deles era o incômodo fato de a Seleção não conseguir desbancar uma grande força do futebol desde 2009.

Se as escolhas de Felipão levarem a mais uma conquista, ela representa a coroação de uma carreira mais do que vencedora como treinador. O oposto do que ele foi como atleta. Como zagueiro, Luiz Felipe Scolari alcançou apenas um títutlo e no último ano de carreira como atleta. A conquista veio no CSA de Alagoas, em 1981. Na temporada seguinte, contudo, ele assumiu a função de treinador no mesmo clube e abriu espaço para a longa galeria de glórias.

El bigote

Vicente Del Bosque chega com o sentimento de missão cumprida a esta histórica decisão. A conquista da Copa das Confederações representaria o %u201Cfim%u201D de um ciclo extremamente vitorioso. É o único título que falta a esta geração encabeçada por jogadores do Barcelona.

Curiosamente, Del Bosque tem %u201Csangue%u201D madridista. É do rival. Como meio-campista e treinador, ele conquistou nada menos do que 17 títulos pelo Real Madrid. Foi o comandante da era mais vitoriosa do clube. Ele, inclusive, foi o técnico que levou os Blancos à última conquista da Liga dos Campeões, em 2002.

Na Espanha, soube unir o domínio técnico Blaugranas às principais peças espanholas do Real Madrid. Ganhou uma Eurocopa e uma Copa do Mundo. Os brasileiros esperam que pare por aí.

Diario de Pernambuco

COPA DAS CONFEDERAÇÕES

Neymar antevê emoção em despedida da população brasileira

REUTERS/Sergio Moraes
Animado para o último jogo no Brasil antes de começar a treinar na Espanha, Neymar brinca com a bola em treino
O atacante Neymar se surpreendeu ao perceber que a final deste domingo, entre Brasil e Espanha, será a sua última partida em solo brasileiro antes de se juntar definitivamente ao Barcelona. “Nossa, nem tinha pensado nisso”, sorriu, pensativo, dias antes de tentar liderar a Seleção Brasileira ao título da Copa das Confederações no Maracanã.

Antes de se apresentar ao técnico Luiz Felipe Scolari, Neymar já havia tido a experiência de se despedir de torcedores brasileiros. Ele não conteve as lágrimas no adeus do Santos, durante a execução do Hino Nacional antes da partida contra o Flamengo, no Mané Garrincha.

“O que aconteceu em Brasília foi algo inesperado. Não pensei que me emocionaria daquela forma na hora do Hino. Tenho certeza de que me emocionarei novamente agora. É uma final, e todo o mundo vai cantar o Hino de uma forma entusiasmante”, anteviu.

O principal jogador da Seleção Brasileira já consegue imaginar até mesmo no que pensará na hora de entrar em campo para enfrentar a Espanha. Ele já chegou a apontar o possível título da Copa das Confederações como aquele que seria o mais importante de sua carreira.

“Na minha cabeça, passarão os momentos de dificuldades, tudo o que sofri desde pequenininho para alcançar a chance de defender o meu País em uma grande final. É a realização de um sonho não só meu, mas também da minha família inteira e dos meus amigos. Vou jogar por eles e pela nação brasileira”, bradou.

Com tanto sentimentalismo, é provável que as lágrimas novamente escorram no rosto de Neymar diante da Espanha. “Não sei se vai ter choro, mas espero que a emoção esteja lá em cima”, sorriu o atacante do Barcelona, que quer chorar só de alegria neste fim de semana decisivo.

Gazeta Press

COPA DAS CONFEDERAÇÕES

Com grande atuação de Buffon, Itália vence o Uruguai nos pênaltis e fica em terceiro no torneio da Fifa

Depois de 2 a 2 no tempo normal, a Seleção Italiana bateu o Uruguai nos pênaltis por 3 a 2

Depois da longa batalha contra a Espanha na semifinal, a Itália voltou a sofrer com o calor e o cansaço, desta vez na disputa pelo terceiro lugar da Copa das Confederações, neste domingo, contra o Uruguai, na Arena Fonte Nova, em Salvador. A Seleção Italiana fez mais uma dura partida de 120 minutos e teve seu esforço premiado com a vitória sobre os uruguaios nos pênaltis, por 3 a 2, depois de um empate por 2 a 2 no tempo normal e de uma prorrogação sem gols.

O prêmio de consolação foi conquistado a duras penas. Somando as duas últimas partidas, a Itália esteve em campo por 240 minutos, sem contar o tempo das penalidades contra os espanhóis. O cansaço teve seu preço. Pirlo, Marchisio e Barzagli ficaram de fora do time neste domingo, por lesão, reforçando a lista de baixas, que já tinha Abate e Balotelli.

Com uma equipe cheia de reservas, a Itália teve como principal novidade o atacante El Shaarawy, titular pela primeira vez nesta Copa das Confederações. E, assim como aconteceu na semifinal, os italianos não esconderam o cansaço ao fim da partida.

Sem seus principais jogadores, a equipe da Itália contou com a precisão de Diamanti na cobranças de falta que geraram os dois gols italianos. Nas penalidades, brilhou o goleiro Buffon. Ele fez três defesas e garantiu o triunfo.

Já o Uruguai, mais descansado, jogou com o time quase completo - Gargano entrou no lugar de González, na única mudança em relação à semifinal contra o Brasil. E, como aconteceu naquele jogo, Cavani foi o destaque. O atacante marcou duas vezes, uma delas em cobrança de falta. Mas não foi o suficiente para evitar o revés nas penalidades.


AFP PHOTO / VINCENZO PINTO
Cavani marcou dois gols e foi o principal nome do Uruguai
O JOGO - As duas seleções suportaram bem os 28ºC de Salvador e fizeram um primeiro tempo de futebol razoável e bons lances para animar os 43.382 torcedores presentes na Fonte Nova - estádio com capacidade total de 55 mil nesta Copa das Confederações.

O Uruguai tomou a iniciativa no começo e chegou a criar duas chances de gol antes dos seis minutos. Mas a Itália respondeu rapidamente, em lance de Chiellini. Os dois times se alternaram no ataque, com destaque para cobrança de falta perigosa de Forlán, e defesa de Buffon, aos 11. E finalização rasteira de Candreva, após cruzamento de Di Sciglio, aos 14.

O equilíbrio foi quebrado aos 23, quando Diamanti bateu falta direto no gol. A bola acertou a trave, rebateu nas costas do goleiro Muslera e, quando estava prestes a entrar, foi completada pelo zagueiro Astori. A arbitragem chegou a dar o gol a Diamanti, mas voltou atrás, após consultar o sistema eletrônico, e deu o crédito ao defensor.

O gol confirmou o domínio italiano, principalmente no meio-campo. Os europeus eram mais ofensivos, levavam maior perigo em suas investidas e tinham até 59% da posse de bola. O Uruguai, por sua vez, tinha dificuldade em ligar o seu limitado meio-campo com o forte ataque.

Com este obstáculo, o Uruguai só conseguiu chegar ao gol em lance de bola parada. Forlán bateu falta na área e Cavani cabeceou para as redes, aos 31 minutos. O árbitro, porém, assinalou impedimento e anulou o gol.

O empate só veio no segundo tempo. Em uma rara ligação eficiente do meio para o ataque, Gargano puxou contra-ataque e lançou na esquerda. Suárez deixou para Cavani bater cruzado, aos 12, e fazer 1 a 1.

O gol renovou o ânimo dos uruguaios, que cresceram em campo. O time sul-americano acelerou o jogo e chegava com mais facilidade no ataque. Aos 21, Forlán desperdiçou duas grandes chances, em finalizações à queima-roupa quase dentro na pequena área. Buffon fez a primeira defesa no susto e a segunda com o pé esquerdo.

E, justamente quando o Uruguai parecia perto da virada, a Itália voltou a liderar o placar. Após ter "perdido" a autoria do primeiro gol, graças à alteração do árbitro, Diamanti enfim marcou o seu gol de falta, em cobrança com categoria.

A vantagem, porém, durou pouco tempo. Cinco minutos depois, Cavani voltou a igualar o marcador, em mais uma cobrança de falta. Buffon saltou com atraso e não conseguiu evitar o segundo gol uruguaio, que levou o duelo para a prorrogação.

Mas, diante do calor baiano, os dois times não tiveram condições de criar jogadas de maior relevância no tempo extra. Exauridos, os italianos tentaram manter a bola no meio-campo, com ataques discretos, enquanto os uruguaios tentavam surpreender em lances rápidos. Os 30 minutos não foram suficientes para tirar a igualdade do placar.

E os italianos foram mais uma vez para uma decisão por penalidades. Desta vez, com melhor aproveitamento, graças ao goleiro Buffon. Ele defendeu as cobranças de Forlán, Cáceres e Gargano. A Itália, por sua vez, contou com finalizações certeiras de Aquilani, El Shaarawy e Giaccherini. Di Sciglio parou na defesa de Muslera, mas não atrapalhou a vitória italiana.


ITÁLIA 2 (3) x (2) 2 URUGUAI

ITÁLIA - Buffon; Maggio, Astori (Bonucci), Chiellini e Di Sciglio; De Rossi (Aquilani), Candreva, Montolivo e Diamanti (Giaccherini); El Shaarawy e Gilardino. Técnico: Cesare Prandelli.

URUGUAI - Muslera; Maxi Pereira (Álvaro Pereira), Lugano, Godín e Cáceres; Arévalo (Diego Pérez), Gargano e Cristian Rodríguez (González); Diego Forlán, Luis Suárez e Cavani. Técnico: Óscar Tabárez.

GOLS - Astori, aos 23 minutos do primeiro tempo. Cavani, aos 12 e aos 32, e Diamanti, aos 28 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Djamel Haimodi (Fifa/Argélia).

CARTÕES AMARELOS - Maxi Pereira, Suárez e Chiellini.

CARTÃO VERMELHO - Montolivo.

PÚBLICO - 43.382 pagantes.

LOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador (BA).

CORRIDA DA FOGUEIRA

A corrida do sucesso

Ana Cavalcanti e Eduardo Moraes deram a larga da corridaAna Cavalcanti e Eduardo Moraes deram a larga da corrida / Foto: Adja Andrade

Na manhã ensolarada deste domingo (30), foi realizada a 50ª Corrida da Fogueira. A tradicional e mais antiga corrida de rua da cidade do Recife reuniu cerca de dois mil participantes, o evento faz parte do calendário de despedida dos Aflitos. Assim como estava na programação pontualmente às 7h30 foi dada a largada para os atletas. Na frente largaram o pelotão de elite e em seguida os demais corredores que animaram e coloriram a Av Rose e Silva.
O vice-presidente administrativo e financeiro do Clube Náutico Capibaribe, Eduardo Moraes junto com a Secretária de Esportes do Estado, Ana Cavalcanti deram a largada com o tradicional buzinaço iniciando assim a prova para os corredores. Eduardo falou da importância da Corrida da Fogueira para o Náutico, “é uma corrida histórica, onde grandes baluartes sempre se esforçaram e eu diria que o maior deles é nosso grande benemérito, Ricardo Rodrigues, o Cacá, uma pessoa que embora não esteja vivendo o dia a dia no clube, mas sempre vem dando força e apoiando a continuidade dessa corrida. E no ano passado, nós retomamos. 
O presidente Paulo Wanderley, com um projeto apresentado por nosso vice-presidente do desporto amador, Pedro Montenegro, deu continuidade e apoio para a realização dessa edição. Tudo isso para engrandecer ainda mais essa corrida. O Náutico se despede dos Aflitos, para mandar seus jogos na Arena, mas o nosso prédio histórico aqui continuará e essa corrida com certeza em outras administrações ela terá o mesmo sucesso. Iremos continuar com a Corrida da Fogueira porque não só para nós que fazemos o Náutico, mas para os desportistas, os praticantes de corridas eles também dão muito valor. Então eu acho que só temos a engrandecer cada vez mais essa competição” declarou Eduardo.
De acordo com o vice-presidente do Desporto Amador Alvirrubro, Pedro Montenegro, todas as expectativas foram atendidas, a corrida foi total sucesso e fed-beck dado pelos participantes e corredores foi importantíssimos para que a próxima seja ainda melhor. “Graças a Deus dentro do esperado correu tudo bem na estrutura, na organização não faltou água, pois todos os seis pontos de distribuição de água funcionou perfeitamente durante todo o percurso, além é claro do tempo que contribui com esse sol maravilho” explicou Montenegro.
Um dos homenageados da corrida, Warlindo Carneiro, ex-presidente da Federação Pernambucana de Atletismo (FEPA), nos relatou a emoção de ser homenageado e de está presente neste belíssimo evento. “A quinquagésima Corrida da Fogueira o número já diz tudo. Retomou a sua tradição com força total e isso é importantíssimo para mim que já fui ex-atleta do clube. Sem falar que é uma honra e a emoção e a demissão do que estou sentindo é muito forte, principalmente porque ser homenageado, só é bom enquanto vivo. E eu agradeço ao Clube Náutico Capibaribe por isso e por toda importância na minha formação profissional. Parabenizo o presidente, Paulo Wanderley, ao vice-presidente administrativo Eduardo Moraes e ao vice do desporto amador, Pedro Montenegro, por terem resgatado e acreditado na grandeza da Corrida da Fogueira. Sinto-me feliz também por eles terem trazido de volta a chegada da prova aqui para dentro do Eládio de Barros Carvalho. Que nos anos 60,70 tinha uma pista oficial de atletismo e que grandes nomes com José João, Marivaldo, entre outros correram aqui” disse Warlindo.
A prova que teve dois percursos um de 10km e outro de 5,7km para corrida e caminhada durou em média de duas horas. O primeiro corredor da prova de 5,7km a chegar foi José Salestiano, que correu a Corrida da Fogueira pela primeira vez. “Graças a Deus fui abençoado e conseguir vencer a prova que participo pela primeira vez, já corro há 21 anos e a emoção e sensação da vitória é a melhor possível” declarou ele. Na feminina de 5,7km a vencedora foi Conceição Margarida.
Na prova mais esperada a de 10km, o vencedor foi José Márcio, corredor do Cruzeiro, mas é que é natural de Garanhuns, interior pernambucano. Márcio completou a prova com 29min e participou da prova também pela primeira vez. “Eu treinei os últimos 15 dias forte, pois sabia que Ubiratan um corredor aqui do Recife era um dos grandes concorrentes, mas eu treinei bem, tive a sorte de largar forte e foi uma vitória tranquila. Agradeço a organização que ta de parabéns e espero que o ano que vem esteja melhor do que já foi essa. E se Deus quiser ano que vem quero está aqui de novo. O calor também não atrapalhou e isso foi muito bom”.
Todos os cincos primeiros vencedores da prova de 5.7km e da de 10km feminino e masculino receberam troféus, medalhas personalizadas com a  marca da corrida, brindes e seus cheques com valores que iam de 500 a 2.000,00 reais dependendo da colocação.
Foi uma corrida linda e elogiadas por todos os que participaram, satisfazendo a todos como relata o Major do Corpo de Bombeiros, Araújo. “Eu tenho orgulho de dizer que já participo desta corrida desde que ela era à noite e que tinha um percurso diferenciado que ia por Boa Viagem e voltava pelos viadutos e evidentemente terminando como terminou e está acontecendo esse ano, isso foi brilhante, faz a gente recordar e motivar ainda mais a participar dessa que é a mais uma das mais tradicionais corridas. Gostei da prova, gostei do novo percurso, da organização estão todos os envolvidos de parabéns. Isso inclusive para nós é uma referencia para nossa corrida, a Corrida do Fogo que é uma coirmã realizada pelo Corpo de Bombeiros” destacou ele.

NÁUTICO - FINALMENTE

Na despedida da Taça Ecohouse, Náutico mostra evolução e vence ABC

Gabriel Peres/Divulgação
Peña entrou no segundo tempo e marcou seu primeiro gol pelo Náutico

Mesmo com meio de campo composto por quatro volantes, Timbu conseguiu criar e bateu o campeão do torneio

A partida não valia nada. O ABC já entrou em campo como campeão da Taça Ecohouse, pois a partida entre Alecrim e América-RN havia sido favorável aos alvinegros. Porém, o Náutico não enxergou desse modo. Tanto que abriu o placar aos dois minutos de partida. Os resultados dos dois primeiros amistosos e o último jogo na Série A parecem ter mexido com o time que entrou atento no começo da partida e assumiu logo as rédeas do jogo. As cobranças de Zé Teodoro surtiram efeito e o Timbu conseguiu vencer a partida por 2 a 1 no Frasqueirão

Se tinha algum torcedor ainda entrando no estádio, ou aquele que aproveitou para comprar uma água no início da partida, esses com certeza perderam o primeiro gol de Magrão com a camisa timbu. Após a cobrança de falta de Rogério, o volante pegou a sobra e empurrou a bola para o fundo das redes colocando os alvirrubros na frente do placar. E isso foi só o começo. Rogério e Jonatas Belusso, atacante recém-contratado, tiveram várias chances de ampliar o placar ainda no primeiro tempo, mas esbarraram no goleiro Lopes ou na ansiedade de finalizar.

Ao contrário do que muitos pensavam, o esquema com quatro volantes no meio de campo não atrapalhou a criação do time. Mesmo sem a presença de Martinez, que geralmente é um dos articuladores alvirrubros, Magrão e Derley conseguiram armar boas jogadas.

Na segunda etapa, Zé Teodoro decidiu tirar Magrão, que ainda busca a forma física ideal, e colocou Penã. Mudança que logo deu resultado. O venezuelano recebeu bola de Rogério e encobriu o goleiro  Lopes. Placar ampliado e a pressão alvirrubra continuou. Seja nas arrancadas de Derley pela direita, ou através dos bons contra-ataques liderados por Belusso, o Náutico continuou assustando o ABC. Porém, em um dos poucos vacilos do time de Rosa e Silva, os alvinegros de Natal descontaram. Erick Flores, ex-jogador do Náutico, deixou Felipe Alves na cara do gol para fuzilar a meta defendida por Felipe.

Com o placar ainda em vantagem para o Timbu, o técnico Waldemar Lemos começou a mudar a equipe do ABC e praticamente alterou toda a sua equipe. Do lado alvirrubro Zé Teodoro foi mais discreto e fez algumas alterações no fim da partida. Com apenas uma vitória em três jogos em Natal, o treinador alvirrubro volta aos Aflitos com muito trabalho a ser feito visando a Série A e co confronto do próximo domingo contra a Ponte Preta.

Ficha do jogo
ABC: Lopes; Rafinha, Mael (Gleidson), Leandro (Lino) e Guto; Edson, Erivelton (Eric Flores), Diogo Barcelos e Geovani; Rafael Santiago (Eugênio) e Felipe Alves

Náutico: Felipe; Maranhão, William Alves, Luiz Eduardo e Douglas Santos, Auremir (Dadá), Derley, Rodrigo Souto e Magrão (Peña); Jonatas Belusso (Jonas Carioca) e Rogério.

Gols: Magrão ( 2min do 1º T) e Peña (3min do 2º T) (N); Felipe Alves (13min do 2º T) (ABC)

Cartões amarelos: Guto, Rafinha e Mael (ABC) Rodrigo Souto, Douglas Santos, Felipe e William Alves(Náutico) 

Público e renda: não divulgados


Diario de Pernambuco

SANTA CRUZ - AMISTOSO

Em tarde sem inspiração, Santa Cruz apenas empata com o Botafogo-PB

Paulo Paiva/DP/D.A Press
Junior Xuxa foi o autor do único gol coral na partida

Tricolores ficaram no 1 a 1 contra o atual campeão paraibano e deixaram a sensação de não terem aproveitado a intertemporada

O técnico Sandro Barbosa falou que iria encarar a partida como fosse o jogo contra o Cuiabá no próximo dia 7 de julho no Arruda. Porém o time parece não ter assimilado a mensagem do treinador. Demonstrando apatia ,e preguiça em alguns momentos, os jogadores encararam o jogo como um verdadeiro amistoso e o principal objetivo parecia ter sido a entrega de faixas de Campeão Paraibano ao Botafogo-PB no Almeidão. E o resultado de tamanha discplicência não poderia ter sido diferente. Um empate em 1 a 1 e a sensação que o tempo da parada da Copa das Confederações foi pouco aproveitado.

A partida começou atrasada em 35 minutos e o único motivo para tamanha demora não foi apenas a entrega das faixas. Os times também demoraram bastante para subir ao gramado. O que se observou nos primeiros 10 minutos ffoi de assustar o torcedor coral. Com um pedido de pênalti e dois lances de perigo ao gol de Tiago Cardoso, os paraibanos trataram de partir para cima da equipe coral.
Quando parecia que o Botafogo-PB iria se impor de vez na partida, uma falta modificou o placar da partida. Aos 13 minutos do primeiro tempo, Junior Xuxa cobrou falta e pegou o goleiro Genivaldo no contrapé. O meia fingiu que iria levantar a bola na área, mas terminou cobrando direto no gol. Porém, os paraibanos não se intimidaram e o ritmo continuou o mesmo. Os corais se defendiam e saiam no contra-ataque, enquanto os alvinegros pressionavam.

Tanta insistência termindou dando resultado. Em um erro de saída de bola da defesa coral, Luciano Sorriso derrubou Warley dentro da área e o juiz não titubeou e marcou a penalidade contra o Santa Cruz. Lenílson pediu para bater e empatou a partida aos 22 minutos do primeiro tempo.  O jogo seguiu no mesmo ritmo de antes dos gols, mas a verdade é que a maioria dos ataques de ambas as equipes não gerava perigo a nenhum dos goleiros.

Ao contrário do último amistoso tricolor, quando Sandro mudou toda a equipe no intervalo, contra o Botafogo-PB a situação foi diferente. O treinador só tirou Tozo e Flávio Caça-Rato no intervalo para dar lugar a Ramirez e Leozinho, respectivamente. Após os 15 minutos da segunda etapa, o que se viu foi um festival de mudanças nos dois lados. E com elas, o futebol, que já era fraco, foi embora de vez. As equipes se limitavam a ataques sem organização e o puncio lance de real perigo foi uma bola de André Dias que acertou po travessão dos paraibanos.

As notas tristes da partida ficaram pela confusão generalizada que umas das torcidas organizadas do Santa Cruz causou antes do apito inicial e pela lesão do atacante Tiaguinho, que em uma dividida com Everton Sena fraturou o tornozelo.

Ficha do Jogo

Botafogo - PB: Genivaldo (Remérson); Ferreira (Toninho), Marcel, André Lima, Celico; Zaqueu, Pio, Doda e Lenílson (Rafael); Warley (Romarinho) e Tiaguinho (Rodringo Ninja). Técnico: Marcelo Vilar

Santa Cruz: Tiago Cardoso (Fred); Everton Sena (Nininho), Leandro Souza, Renan Fonseca e Tiago Costa (Panda); Tozo (Ramirez), Luciano Sorriso (Sandro Manoel), Raul (Jefferson Maranhão) e Junior Xuxa; Flávio Caça-Rato (Leozinho) e Dênis Marques (André Dias). Técnico: Sandro Barbosa

Estádio: Almeidãorafa
Gols: Junior Xuxa (13 do 1º T), Lenílson (22 do 1º T)
Cartões amarelos: Ferreira e Everton (Botafogo-PB)
Público  e renda: não divulgados

Árbitro: João Bosco Sátiro 
Assistentes: Brunei Machado e Felipe Messias
Diario de Pernambuco

sábado, 29 de junho de 2013

COPA DAS CONFEDERAÇÕES

A metamorfose do "filé de borboleta" Neymar

Depois da final de hoje, Neymar inicia as férias e uma preparação específica para se apresentar ao Barça

O apito final do árbitro na decisão da Copa das Confederações, amanhã, vai decretar o campeão da competição e o início imediato das férias de alguns dos atletas em campo. Entre eles, Neymar. O astro brasileiro, porém, terá um descanso diferente. Afinal, a volta das férias será não mais para o Santos, e sim para o Barcelona. E, apesar de o time catalão querer o jogador com a bateria recarregada para encarar a temporada 2013/2014, preparou um programa de treinamento específico para o atacante. A missão é fazer o craque ganhar de dois a três quilos de massa muscular, de preferência, antes de se apresentar ao técnico Tito Vilanova.

O staff de Neymar recebeu duas receitas assinadas pelo médico Ricard Pruna, do Barcelona, com o planejamento. Nas duas primeiras semanas, o craque tem recomendação para descansar. Se quiser praticar esporte, as dicas são atividades leves como vôlei, tênis e natação a fim de manter a capacidade aeróbica.

A partir da terceira semana, Neymar será submetido a trabalhos de força e resistência, com exercícios de salto e com peso. O Barcelona exige no mínimo uma hora de academia a cada dois dias. O clube catalão recomenda, ainda, treinos curtos e intensos três vezes por semana, duas vezes por dia. A quarta semana seria dedicada exclusivamente a treinos mais puxados a fim de que ele se apresente em 29 de julho pronto para suportar a carga de preparação física da pré-temporada do time catalão.

Toda a preocupação do médico catalão começou em 3 de junho, quando Neymar realizou os exames no Barcelona antes de ser apresentado. Contratado por 57 milhões de euros, Neymar saudou a torcida no Camp Nou abaixo do peso ideal. “Nós fizemos um check-up muito rápido e o peso dele foi uma das peças de informação. A primeira impressão é que o peso de 64,5kg está um pouco abaixo e, talvez, ele tenha de ganhar peso, mas não sei dizer exatamente quanto”, avaliou o médico, em entrevista ao diário catalão Sport. “Ele precisará ganhar alguns quilos para mostrar todo o potencial na Europa. Com o andamento da temporada, nós poderemos conhecer o jogador e constantemente buscaremos informações. Com isso, determinaremos o peso ideal”, explicou Pruna.
Pressão
O discurso do médico parece tranquilo, mas a pressão do Barça sobre ele tem efeitos colaterais na Seleção Brasileira. Ricard Pruna manifestou à comissão técnica de Felipão a intenção de antecipar o início da metamorfose de Neymar. Porém, o doutor José Luiz Runco preferiu deixar o processo nas mãos do Barcelona. “Na Seleção não tem como haver esse controle. No caso de Neymar, ele está dentro do peso. Se ele pode ganhar ou não é o clube dele, o Barcelona, que dirá”, respondeu. “Ele é um atleta que completou 21 anos e é essa a idade em que há a configuração músculo esquelética. Ele pode ganhar peso sem atrapalhar a atividade de jogar futebol”, argumentou José Luiz Runco, tirando da CBF a responsabilidade do tratamento.
Luxemburgo
O apelido “filé de borboleta” foi dado a Neymar pelo atual técnico do Grêmio, Vanderlei Luxemburbo, que promoveu o craque ao time principal em 2009. “É preciso ter calma para preparar o Neymar. Ele é um filé de borboleta. É muito fininho e ainda não aguenta o choque. É parecido com o Robinho quando começou no Santos, ainda precisa ganhar peso muscular. Por isso, não posso queimar um jogador desses”, explicou o treinador sobre o fato de deixar no banco o atacante, então com 17 anos.
Preocupação
Antes de Neymar, alguns craques deixaram o Brasil, ganharam massa muscular
e perderam a mobilidade.
Ronaldo
Na Copa de 1994, o Fenômeno era tão magrinho quanto Neymar. Com a transferência para o PSV, da Holanda, o aumento da massa muscular
foi flagrante, principalmente do meio para o fim da carreira.
Alexandre Pato
Saiu aos 17 anos do Inter para o Milan. Na Itália, ganhou massa muscular, virou ídolo das meninas, mas alternou boas atuações e lesões. A “bombada” atrapalhou a trajetória do atacante na Seleção Brasileira.
Robinho
Deixou o Santos em 2005.
No Real Madrid, ganhou massa muscular e não repetiu no time espanhol o sucesso dos tempos de Santos. Nunca foi titular absoluto no Real, no Manchester City e no Milan.
Kaká
Na adolescência foi submetido
a um tratamento para crescer. No início da carreira, tinha lesões moderadas. No Milan, ganhou massa muscular e hoje administra uma pubalgia considerada sem cura.
Ronaldinho Gaúcho
É um dos raros casos de sucesso. Ganhou massa muscular na França durante a passagem pelo Paris Saint-Germain, chegou ao Barcelona forte e adaptado ao futebol europeu e sofreu poucas contusões.
Adriano
Era tão magro que chegou a ser batizado pela torcida do Flamengo de “bonecão do posto”. Negociado com a Internazionale, ganhou tanta massa muscular que hoje ele a maior luta dele é contra a balança.


Correio Braziliense