Mesmo surpreso, Sandro revela que topou na hora ser treinador do Santa Cruz
Ex-assistente técnico não pensou duas vezes em aceitar o convite da diretoria coral, mesmo essa sendo sua primeira chance como treinador de futebol
Assim como todos, Sandro Barbosa foi pego de surpresa. Ele estava dormindo quando o telefone tocou. Na linha, Constantino Júnior fez o convite: “Aceita treinar o Santa Cruz?”. Não precisou pensar nem pedir um tempo. A resposta foi imediata. “Eu topo”. A justificativa dele é que não tinha como negar um pedido do Tricolor. “Se fosse para dizer um não, eu diria. Mas é muito difícil dizer um não para o Santa Cruz”.
O processo foi tão rápido quanto a resposta de Sandro. Por volta das 17h, ele chegava ao clube Alvorado, onde o Santa Cruz treinava, ao lado do presidente Antônio Luiz Neto e da diretoria de futebol. Foi apresentado ao grupo e disse algumas palavras. Uma conversa rápida e franca. “Como sempre fui. Franco, verdadeiro. Nunca beijei escudo de clube nenhuma na minha carreira. Só o do Santa Cruz. Falei para eles que não tenho 11 titulares. Eu quero um grupo”, contou.
Aos 40 anos, Sandro assume um clube pela primeira vez como treinador. E pensar que até bem pouco tempo, ele falava que dificilmente voltaria a trabalhar com futebol. Ele garantiu que comandar o Santa Cruz também nunca esteve em seus planos. “Não passou em nenhum momento na minha cabeça. Mas me sinto psicologicamente e fisicamente preparado para assumir essa responsabilidade”, afirmou.
O ex-assistente técnico revelou que continua fiel a Zé Teodoro, com quem trabalhou durante dois anos. Ele defendeu o treinador, tachado por muitos como “retranqueiro”. “Discordo de quem fala que Zé era defensivo. E eu também não sou. Imagino essa equipe do Santa Cruz com muita entrega acima de tudo. Não dizem que um time é a cara do treinador? Então o meu vai ser muito guerreiro”, disse Sandro Barbosa.
O processo foi tão rápido quanto a resposta de Sandro. Por volta das 17h, ele chegava ao clube Alvorado, onde o Santa Cruz treinava, ao lado do presidente Antônio Luiz Neto e da diretoria de futebol. Foi apresentado ao grupo e disse algumas palavras. Uma conversa rápida e franca. “Como sempre fui. Franco, verdadeiro. Nunca beijei escudo de clube nenhuma na minha carreira. Só o do Santa Cruz. Falei para eles que não tenho 11 titulares. Eu quero um grupo”, contou.
Aos 40 anos, Sandro assume um clube pela primeira vez como treinador. E pensar que até bem pouco tempo, ele falava que dificilmente voltaria a trabalhar com futebol. Ele garantiu que comandar o Santa Cruz também nunca esteve em seus planos. “Não passou em nenhum momento na minha cabeça. Mas me sinto psicologicamente e fisicamente preparado para assumir essa responsabilidade”, afirmou.
O ex-assistente técnico revelou que continua fiel a Zé Teodoro, com quem trabalhou durante dois anos. Ele defendeu o treinador, tachado por muitos como “retranqueiro”. “Discordo de quem fala que Zé era defensivo. E eu também não sou. Imagino essa equipe do Santa Cruz com muita entrega acima de tudo. Não dizem que um time é a cara do treinador? Então o meu vai ser muito guerreiro”, disse Sandro Barbosa.
Diario de Pernambuco
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