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sexta-feira, 24 de maio de 2013

AGRADECIMENTOS AO SANTA CRUZ


Confira entrevista em tópicos com Marcelo Martelotte

Agradecido ao Santa Cruz, novo treinador do Sport não descarta retorno ao Arruda

Confira entrevista em tópicos com o técnico Marcelo Martelotte, que deixou o Santa Cruz para treinar o arquirrival Sport. O comandante falou que deixa o Arruda sem peso na consciência e que seguirá torcendo pelo Tricolor. Afirmou que as portas não se fecham e até prevê uma possível volta ao clube coral no futuro.


A ida para um antigo rival
Na verdade, entendo esse sentimento do torcedor. Ele é passional, e a gente percebe isso no dia a dia. Mas existe o lado passional e o profissional de quem trabalha. O que pesou para a minha saída foi a questão profissional. Não só a parte financeira, mas o fato de disputar a Série B numa equipe com condições de brigar por titulo e acesso. Gosto muito de desafios e resolvi aceitar.

E como fica a torcida do Santa Cruz?

Lógico que por tudo que passei no Santa Cruz, entendo o sentimento do torcedor e sinto um pouco por deixar esse projeto em um momento de transição, entre uma competição e outra. Mas estarei torcendo pelo sucesso do Santa na Série C. O clube tem todas as condições de alcançar o acesso.

Peso na consciência?
Um bom exemplo é Givanildo (Oliveira), que conseguiu transitar entre os clubes do Recife sem maiores traumas, conquistando títulos. É uma referência. Espero que seja assim comigo também.

O que espera do novo técnico que vier para o Santa Cruz?
Que o trabalho do treinador que vier seja feito com intleigência e sem mudanças drásticas. Quando você assume um time, tem que ir dando a sua cara de maneira gradativa. Se for feito assim, ele vai ser bem sucedido. O Santa tem um time pronto, com favoritismo e condições totais de disputar o título da Série C. Já tive do outro lado como jogador, existe o sentimento deles em relação a mim, mas na carreira você tem que conviver e se acostumar com trocas de comando.

O significado do título pernambucano

O tricampeonato acabou colocando o meu nome na história. O do grupo, de uma maneira geral, e o meu, por ter sido como jogador. Para mim, tem um significado muito grande, como foi o de 93. Tenho que agradecer ao Santa Cruz pelas oportunidades. Levo só boas lembranças e conquistas. Sei que as portas não se fecham. Acho que de alguma maneira a gente vai se encontrar pela frente.


Diario de Pernambuco

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