Filho da Copa do Brasil
Reconhecido pela boa atuação contra o ex-são-paulino Lucas, Everton Sena quer repetir a história, agora contra o Internacional
Everton Sena tinha apenas 19 anos e uma dezena de partidas como profissional na carreira. Acabava de ser lançado no time principal e ainda brigava para se firmar entre os titulares. Até então era um promissor zagueiro, revelado nas categorias de base do clube. Ele nem imaginava o que o esperava naquele 30 de março de 2011, o dia em que a vida dele mudou, na definição do próprio jogador.
Naquele dia, a Copa do Brasil mudou a vida de Everton Sena. Uma partida contra o São Paulo, no Arruda, cercada de expectativa. Na época, os pernambucanos estavam na Série D, após uma queda vertiginosa de divisões. Os paulistas sempre estiveram na elite do futebol brasileiro. Em campo, porém, havia o sentimento de que todas as diferenças estavam extintas. Eram 11 contra 11. E a torcida coral junto, tornando-se mais um. O clima era de otimismo.
A Everton Sena, recaiu uma difícil missão. Uma responsabilidade que, para um garoto de 19 anos, poderia parecer assustadora. Marcar a principal peça do time adversário. Um craque de Seleção Brasileira. Embora também fosse jovem, Lucas, 18 anos, já tinha o seu futebol reconhecido.
Para piorar, Everton iria atuar improvisado. Por decisão do técnico Zé Teodoro, ele, zagueiro de origem, jogaria como volante. A sua única função em campo: não deixar Lucas jogar. “Era a oportunidade que eu esperava. O coração bateu mais forte, porque era a primeira vez que enfrentava um clube grande. Mas confiei no meu potencial. Sabia que poderia dar conta do recado”, relembrou.
Prestes a viver uma situação semelhante à de 2011, o Everton Sena de hoje é bem diferente daquele. Está firmado na equipe titular, mas, quem diria, numa posição que não é a de origem. É lateral direito e com boas atuações. Amanhã, contra o Internacional, no Arruda, não terá a missão de anular ninguém. Quer mostrar sua nova face. “Quero jogar e mostrar que não sei só marcar. Que sei chegar na frente, dar um passe, dar a opção. Está sendo assim nos treinos e jogos. É a oportunidade de mostrar o meu trabalho.”
Naquele dia, a Copa do Brasil mudou a vida de Everton Sena. Uma partida contra o São Paulo, no Arruda, cercada de expectativa. Na época, os pernambucanos estavam na Série D, após uma queda vertiginosa de divisões. Os paulistas sempre estiveram na elite do futebol brasileiro. Em campo, porém, havia o sentimento de que todas as diferenças estavam extintas. Eram 11 contra 11. E a torcida coral junto, tornando-se mais um. O clima era de otimismo.
A Everton Sena, recaiu uma difícil missão. Uma responsabilidade que, para um garoto de 19 anos, poderia parecer assustadora. Marcar a principal peça do time adversário. Um craque de Seleção Brasileira. Embora também fosse jovem, Lucas, 18 anos, já tinha o seu futebol reconhecido.
Para piorar, Everton iria atuar improvisado. Por decisão do técnico Zé Teodoro, ele, zagueiro de origem, jogaria como volante. A sua única função em campo: não deixar Lucas jogar. “Era a oportunidade que eu esperava. O coração bateu mais forte, porque era a primeira vez que enfrentava um clube grande. Mas confiei no meu potencial. Sabia que poderia dar conta do recado”, relembrou.
Prestes a viver uma situação semelhante à de 2011, o Everton Sena de hoje é bem diferente daquele. Está firmado na equipe titular, mas, quem diria, numa posição que não é a de origem. É lateral direito e com boas atuações. Amanhã, contra o Internacional, no Arruda, não terá a missão de anular ninguém. Quer mostrar sua nova face. “Quero jogar e mostrar que não sei só marcar. Que sei chegar na frente, dar um passe, dar a opção. Está sendo assim nos treinos e jogos. É a oportunidade de mostrar o meu trabalho.”
Diario de Pernambuco
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