Silas ressalta atuação, mas fala em dispensas e reforços para o Brasileiro
Silas preferiu não comentar arbitragem |
Após enfrentar o Ypiranga na disputa pelo terceiro lugar, técnico irá atrás de sete ou oito contratações para o Timbu. Meio-campistas serão prioridades para o comandante
O treinador do Náutico, Silas, preferiu minimizar a desclassificação no Campeonato Pernambucano. Salientou a vitória e a atuação do time na vitória por 2 a 1 sobre o Santa Cruz, neste domingo, no estádio dos Aflitos. O comandante alvirrubro falou da dedicação dos jogadores na partida. Não abandonou o Estadual. O técnico objetiva ainda o terceiro lugar na competição. Para isso, precisa vencer o Ypiranga nos dois próximos finais de semana. Por outro lado, analisou que, para a disputa da Série A do Campeonato Brasileiro, a equipe precisa se reforçar. E também mandar alguns atletas embora.
"Agora, logicamente, vamos pensar nos jogos contra o Ypiranga. Depois, dar continuidade ao trabalho e pensar em jogadores para liberar e trazer para o Brasileirão. Vamos atrás de sete ou oito nomes para que o Náutico represente Pernambucano de forma honrosa. Temos um grupo bom, mas precisamos melhorar essa performance do time", disse. "Precisamos de um centroavante, dois atacantes de beiradas, três meias e um zagueiro", acresentou, em seguida.
Sem querer comentar sobre a arbitragem, mas visivelmente consternado com a atuação de Gilberto Castro Júnior, Silas falou do que gostou na sua equipe no jogo contra o Santa Cruz. "O lado positivo deste jogo é que conseguimos, enfim, uma vitória em clássicos. Não serviu para a nossa classificação, mas a gente conseguiu resgatar o moral do time e dar ordem tática para os atletas", relatou."Nos últimos cinco, dez minutos, faltando ar no cérebro deles, a gente ainda tentou ampliar o placar, mas infelizmente não deu tempo. Gostei da postura, gostei da entrega e o reconhecimento veio por parte do torcedor", complementou.
O comandante alvirrubro ainda deu a entender que, se tivésse sido contratado mais cedo pelo clube, poderia ter feito algo mais. "Tivemos pouco tempo de trabalho. Não dá para assimilar tudo em um espaço de tempo tão curto", alegou.
Diario de Pernambuco
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