Desde que chegou ao Sport, Rodriguinho só treina e ainda não atuou pelo Leão
Há três meses, a rotina do volante é só de treinamentos. Isso quando não está contundido
Depois de anos atuando no desconhecido Neftchi, do Azerbaijão, Rodriguinho retornou ao Sport sob o olhar da desconfiança. O anúncio da contratação do jogador gerou críticas por parte torcida nas redes sociais. No dia 7 de janeiro deste ano, o volante foi apresentado oficialmente pelo clube e, no discurso, revelou uma mudança no seu comportamento extracampo, mostrando disposição para reconstruir a sua imagem perante à torcida leonina. Até agora, porém, ele sequer estreou. Há quase três meses, a rotina do atleta se divide entre treinos e contusões.
Só nesta temporada foram duas lesões musculares, que tiraram o jogador de combate. Uma na coxa esquerda e outra na direita. No ano passado, ele também sofreu uma contusão que o deixou seis meses de fora, quando ainda estava no Azerbaijão. De fora, Rodriguinho viu o Sport ser eliminado da Copa do Nordeste e começar mal o Campeonato Pernambucano. Agora, a equipe começa a se reestruturar sob o comando de Sérgio Guedes. “As lesões acontecem de uma maneira que a gente não espera. Fiquei dois anos jogando em um futebol abaixo do nosso país. Essas lesões acontecem decorrente da carga forte dos treinos”, afirma.
Rodriguinho sabe que o tempo em que ficou no departamento médico prejudicou o seu desejo de correr para fazer um ano diferente de 2006, ano da sua primeira passagem pelo Sport. Mas, sem jogar, a antiga desconfiança da torcida veio à tona. O atleta, contudo, mostra-se calmo diante do seu atual momento. “Estou tranquilo pra ‘caramba’. Tudo na minha aconteceu no tempo certo. Tudo é no tempo de Deus. Eu não tenho pressa”, diz.
Recuperado das lesões, o jogador participa normalmente dos treinos e pode reestrear pelo Sport quando o treinador Sérgio Guedes julgue ser o melhor momento. Vale lembrar que Rodriguinho retornou ao Sport por indicação de Vadão, a quem o atleta atribui o fato de ter lhe recuado para a posição de volante. “Tudo vai depender de mim. No dia a dia, eu tenho que treinar forte, como estou fazendo. É trabalhar para esperar a oportunidade e procurar mostrar para ele que tem condição de ajudar.”
Só nesta temporada foram duas lesões musculares, que tiraram o jogador de combate. Uma na coxa esquerda e outra na direita. No ano passado, ele também sofreu uma contusão que o deixou seis meses de fora, quando ainda estava no Azerbaijão. De fora, Rodriguinho viu o Sport ser eliminado da Copa do Nordeste e começar mal o Campeonato Pernambucano. Agora, a equipe começa a se reestruturar sob o comando de Sérgio Guedes. “As lesões acontecem de uma maneira que a gente não espera. Fiquei dois anos jogando em um futebol abaixo do nosso país. Essas lesões acontecem decorrente da carga forte dos treinos”, afirma.
Rodriguinho sabe que o tempo em que ficou no departamento médico prejudicou o seu desejo de correr para fazer um ano diferente de 2006, ano da sua primeira passagem pelo Sport. Mas, sem jogar, a antiga desconfiança da torcida veio à tona. O atleta, contudo, mostra-se calmo diante do seu atual momento. “Estou tranquilo pra ‘caramba’. Tudo na minha aconteceu no tempo certo. Tudo é no tempo de Deus. Eu não tenho pressa”, diz.
Recuperado das lesões, o jogador participa normalmente dos treinos e pode reestrear pelo Sport quando o treinador Sérgio Guedes julgue ser o melhor momento. Vale lembrar que Rodriguinho retornou ao Sport por indicação de Vadão, a quem o atleta atribui o fato de ter lhe recuado para a posição de volante. “Tudo vai depender de mim. No dia a dia, eu tenho que treinar forte, como estou fazendo. É trabalhar para esperar a oportunidade e procurar mostrar para ele que tem condição de ajudar.”
Diario de Pernambuco
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