Luciano Sorriso diz: "Faço gol de todo tipo"
Volante disse não entender a razão pela qual foi vaiado pela torcida no último jogo
a rodada passada, veio o primeiro gol de Luciano Sorriso pelo Santa Cruz, diante do Belo Jardim. Ele cobrou falta com perfeição e ajudou o time a vencer por 2 a 0. Mas ele quer mais. E garante que, mesmo atuando como volante, tem uma trajetória de artilheiro. E não apenas por meio da bola parada. “Faço gol de todo tipo”, conta.
Em três temporadas pelo Bragantino, Sorriso diz que marcou 14 gols. Curiosamente, apesar de ser um bom cobrador, nenhum deles foi de falta. “Foram três de pênalti e 11 de bola rolando. É que lá tinha um cobrador oficial, o Fernando Gabriel, que bate muito bem”, explicou o volante. “Apesar de jogar como segundo volante, nos clubes que passei sempre marquei muitos gols”.
Dentre os gols com a bola rolando, Sorriso destaca os chutes de fora da área. Ele conta que o fato de chegar como elemento surpresa facilita. “Eu chego de surpresa, porque sou volante e venho de trás e quem me marca é o meia, que não tem essa característica. Isso facilita bastante para mim”, disse o volante.
O primeiro gol com a camisa do Santa Cruz veio num momento em que Sorriso começava a ser questionado pela torcida. No jogo contra o Pesqueira, no Arruda, ele foi vaiado em campo. Ele assimilou as críticas e buscou uma explicação para elas. “Eu tinha jogados uns dez jogos e isso não tinha acontecido. Tinha certeza de que o que eu estava fazendo não estava errado. Acho que as vaias vieram pelo fato de eu chamar a responsabilidade. A bola passa muito pelo meu pé, então é natural que eu erre mais e seja cobrado por isso”, afirmou o jogador.
Dentre os gols com a bola rolando, Sorriso destaca os chutes de fora da área. Ele conta que o fato de chegar como elemento surpresa facilita. “Eu chego de surpresa, porque sou volante e venho de trás e quem me marca é o meia, que não tem essa característica. Isso facilita bastante para mim”, disse o volante.
O primeiro gol com a camisa do Santa Cruz veio num momento em que Sorriso começava a ser questionado pela torcida. No jogo contra o Pesqueira, no Arruda, ele foi vaiado em campo. Ele assimilou as críticas e buscou uma explicação para elas. “Eu tinha jogados uns dez jogos e isso não tinha acontecido. Tinha certeza de que o que eu estava fazendo não estava errado. Acho que as vaias vieram pelo fato de eu chamar a responsabilidade. A bola passa muito pelo meu pé, então é natural que eu erre mais e seja cobrado por isso”, afirmou o jogador.
Diario de Pernambuco
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