Roger se diz mais maduro e pronto para pôr fim à "maldição" da camisa 9 do Sport
Atacante esteve no grupo campeão da Copa do Brasil em 2008, mas deixou claro que metas para esta temporada no clube são mais modestas
Em sua primeira entrevista coletiva, após o retorno ao Sport, o atacante Roger se disse mais maduro. "Mais rodado", fez questão de frisar. Prestes a completar 28 anos, o atleta fez questão de pontuar que a principal missão nessa sua volta ao clube é recolocar o Leão na Primeira Divisão. Em sua primeira passagem pelo Sport, em 2008, o atacante marcou 11 gols na Série A.
"Sei da minha responsabilidade e é ter tranquilidade, fazer uma boa pré-temporada para que o ano possa correr do jeito que a gente quer", disse, emendando sobre a "maldição" da camisa 9. "Já ouvi falar nisso e não tem problema, maldição, nem nada. Essa maldição está quebrada já, vamos fazer um ano maravilhoso e buscar melhor a finalização para ajudar o grupo."
Com a contratação longe de ter sido uma unanimidade pela torcida rubro-negra, Roger tratou de tirar por menos a situação. "Em todos os clubes que eu chego, nunca chego como unanimidade. Centroavante é uma peça de xadrez, meio delicada. Mas venho bem maduro, tranquilo, perto da fazer 28 anos, bem mais experiente do que na primeira passagem, quando vinha dos Emirados Árabes e demorei a pegar uma sequência de jogos. Depois, rendi o esperado", relembrou.
Questionado se teria uma meta de gols a marcar este ano pelo Leão Roger afirmou que sim. Porém, preferiu não expor os seus pensamentos. "Tenho uma meta, mas não costumo falar para evitar críticas", afirmou, concluindo a entrevista com a explicação da razão de ter deixado a Ponte Preta para vir para o Sport. "Não fizeram as propostas que acho justa. Não houve uma valorização."
"Sei da minha responsabilidade e é ter tranquilidade, fazer uma boa pré-temporada para que o ano possa correr do jeito que a gente quer", disse, emendando sobre a "maldição" da camisa 9. "Já ouvi falar nisso e não tem problema, maldição, nem nada. Essa maldição está quebrada já, vamos fazer um ano maravilhoso e buscar melhor a finalização para ajudar o grupo."
Com a contratação longe de ter sido uma unanimidade pela torcida rubro-negra, Roger tratou de tirar por menos a situação. "Em todos os clubes que eu chego, nunca chego como unanimidade. Centroavante é uma peça de xadrez, meio delicada. Mas venho bem maduro, tranquilo, perto da fazer 28 anos, bem mais experiente do que na primeira passagem, quando vinha dos Emirados Árabes e demorei a pegar uma sequência de jogos. Depois, rendi o esperado", relembrou.
Questionado se teria uma meta de gols a marcar este ano pelo Leão Roger afirmou que sim. Porém, preferiu não expor os seus pensamentos. "Tenho uma meta, mas não costumo falar para evitar críticas", afirmou, concluindo a entrevista com a explicação da razão de ter deixado a Ponte Preta para vir para o Sport. "Não fizeram as propostas que acho justa. Não houve uma valorização."
Diario de Pernambuco
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