Sport negocia parceria com a Caixa
Em meio ao conturbado ambiente do futebol rubro-negro, os administradores do clube seguem os trabalhos fora das quatro linhas. Prestes a encerrar o contrato com seu principal patrocinador, o Sport pode acertar uma parceria com a Caixa Econômica Federal. Para tanto, o clube corre para atender aos requisitos, apesar de não descartar a renovação com a MRV.
Ainda que uma eleição bem acirrada esteja se aproximando, o presidente Gustavo Dubeux continua buscando os recursos para viabilizar a próxima gestão, seja ela qual for. “Não é porque estou saindo que não vamos deixar de nos preocupar com o futuro do clube. Para ter um time forte, precisamos de receita”, destacou. “Nosso parceiro atual tem a preferência na próxima negociação, mas não podemos deixar de buscar o melhor para o Sport”, destacou.
A Caixa, que recentemente assinou um contrato milionário com o Corinthians, estuda ampliar o quadro de parceiros no futebol e o Nordeste é um dos mercados que estão sendo estudados. Entretanto, por ser uma empresa pública, há alguns requisitos a serem preenchidos, como destaca Dubeux. “Estamos correndo para atender todas as exigências que nos foram feitas. Trata-se de uma série de certidões negativas”, concluiu.
Ainda que uma eleição bem acirrada esteja se aproximando, o presidente Gustavo Dubeux continua buscando os recursos para viabilizar a próxima gestão, seja ela qual for. “Não é porque estou saindo que não vamos deixar de nos preocupar com o futuro do clube. Para ter um time forte, precisamos de receita”, destacou. “Nosso parceiro atual tem a preferência na próxima negociação, mas não podemos deixar de buscar o melhor para o Sport”, destacou.
A Caixa, que recentemente assinou um contrato milionário com o Corinthians, estuda ampliar o quadro de parceiros no futebol e o Nordeste é um dos mercados que estão sendo estudados. Entretanto, por ser uma empresa pública, há alguns requisitos a serem preenchidos, como destaca Dubeux. “Estamos correndo para atender todas as exigências que nos foram feitas. Trata-se de uma série de certidões negativas”, concluiu.
Diario de Pernambuco
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