Longe de ser unanimidade
Oswaldo Alvarez, o Vadão, chega com desconfiança de boa parte da torcida rubro-negra. O mesmo aconteceu com Nelsinho Batista
Quando chegou à Ilha do Retiro, no final de 2007, Nelsinho foi recebido com duras críticas. O técnico vinha de uma temporada ruim, que culminou com a queda do Corinthians para a Série B. É justamente a boa impressão deixada por ele ao final de sua passagem pelo Sport que tem amenizado às críticas sobre Vadão. Reconhecendo o mau momento do time, o novo técnico parece decidido a promover uma reviravolta no clube e na própria carreira. “O torcedor do Sport está chateado e isso é natural, mas vamos precisar estar muito juntos nessa caminhada. Sei a força que eles passam e vamos usá-la sempre em nosso favor. Todo mundo tem que se unir neste momento”, pede.
Para tanto, Vadão espera implementar uma filosofia de se fechar com o elenco. “Sou um treinador tranquilo. Nunca tenho problemas de relacionamentos por onde passo. Uso muito o diálogo com os jogadores e procuro sempre cobrar o melhor. Gosto de conversar olho no olho e com lealdade sempre. Muita gente acha que liderança é ser arrogante, mas não é. Temos que fazer com que os jogadores acreditem no que estamos falando. Vai ter cobrança, mas sempre com diálogo.”
A chegada de Vadão não foi exatamente uma unanimidade entre os rubro-negros. O treinador, que já foi cotado para assumir o Sport em outras oportunidades, ainda carece de um título de âmbito nacional para uma consolidação mais eficiente de seu nome. Além disso, o fracasso na tentativa de levar o Guarani ao acesso à Série A surge como uma mancha em seu currículo. Afinal de contas, ainda que ele tenha sido demitido ao longo da Segundona, o Bugre acabou rebaixado. Mas, curiosamente, este retrospecto pode acabar pesando em seu favor. As comparações com Nelsinho Batista, que também chegou ao clube contestado após uma queda, já começaram.
O vice-campeonato no Paulistão soava como um indício de uma grande temporada para o Guarani. A campanha no Estadual, porém, acabou sendo a única boa recordação de 2012. A realidade agora será a Série C.
Para tanto, Vadão espera implementar uma filosofia de se fechar com o elenco. “Sou um treinador tranquilo. Nunca tenho problemas de relacionamentos por onde passo. Uso muito o diálogo com os jogadores e procuro sempre cobrar o melhor. Gosto de conversar olho no olho e com lealdade sempre. Muita gente acha que liderança é ser arrogante, mas não é. Temos que fazer com que os jogadores acreditem no que estamos falando. Vai ter cobrança, mas sempre com diálogo.”
A chegada de Vadão não foi exatamente uma unanimidade entre os rubro-negros. O treinador, que já foi cotado para assumir o Sport em outras oportunidades, ainda carece de um título de âmbito nacional para uma consolidação mais eficiente de seu nome. Além disso, o fracasso na tentativa de levar o Guarani ao acesso à Série A surge como uma mancha em seu currículo. Afinal de contas, ainda que ele tenha sido demitido ao longo da Segundona, o Bugre acabou rebaixado. Mas, curiosamente, este retrospecto pode acabar pesando em seu favor. As comparações com Nelsinho Batista, que também chegou ao clube contestado após uma queda, já começaram.
O vice-campeonato no Paulistão soava como um indício de uma grande temporada para o Guarani. A campanha no Estadual, porém, acabou sendo a única boa recordação de 2012. A realidade agora será a Série C.
Diario de Pernambuco
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