Handebol feminino vence, mas
técnico diz que não é favorito sozinho
A fórmula para se dar bem em competições de alto nível não envolve mágica nem ideias mirabolantes. Quem quer vencer no esporte deve conhecer os adversários e frequentar competições importantes para dar experiência aos atletas e fazê-los crescer tecnicamente enfrentando adversários do mesmo nível ou melhores. A equipe de handebol feminino do Anglo Líder é um desses exemplos. O handebol feminino estreou nas Olimpíadas Escolares 2012, em Cuiabá, com uma vitória por 29x20 contra a equipe Teorema, representante do Pará.
Recentemente, representou o Brasil no Sul-Americano de cadetes, em Córdoba, na Argentina, e ficou com terceira posição, atrás apenas das anfitriãs e do Uruguai. Agora, nas Olimpíadas Escolares de 2012, em Cuiabá, a equipe é apontada até por treinadores adversários como favorita. “Eles fazem um trabalho bem feito”, atesta Juliano Santos, técnico da equipe piauiense.
Mas as pernambucanas têm adversários de peso. A equipe do Espírito Santo levou o Brasileiro da categoria, vencendo-as por dois gols de diferença. As duas equipes são apontadas como as prováveis finalistas, isto se uma dessas peças que o esporte costuma pregar de vez em quando nos pragmáticos não atrapalhar.
O treinador pernambucano, Cristiano Rocha, coloca sua equipe não entre duas equipes favoritas, mas entre as quatro. “Há também Rio de Janeiro e São Paulo, que tem equipes fortes”
Cristiano diz que a partir das semifinais, com esses quatro estados citados, qualquer um pode levar o ouro. “Um, naturalmente, vai ficar sem medalha”, diz. Ele lamenta que sua equipe tenha perdido duas importantes jogadoras por contusão: a central Marcela e a ponta Walquíria.
A fórmula para uma equipe crescer de nível também inclui trabalho a longo prazo. Cristiano dirige a equipe do Anglo desde 2006. Nesse período, conquistou três títulos brasileiros. Com essas meninas, foi campeão pan-americano, na Guatemala, e vice mundial escolar, na África.
Já a equipe masculina do Anglo, renovada, faz um trabalho de recuperação, pois não representou Pernambuco no ano passado e tem como objetivo este ano apenas tentar subir de divisão. É comandada por Márcio Bezerra, que não ficará no banco por não estar regularizado. A treinadora oficial será Maria Silva (Zita).
Tanto Márcio como Cristiano fazem parte da comissão técnica da seleção brasileira de handebol. Para eles, o intercâmbio com treinadores de outras regiões e países é um diferencial para ajudar suas equipes a desenvolverem. “Conhecemos as principais jogadoras e a forma de atuar dos adversários, isso facilita nosso trabalho à medida que podemos repassar essas informações para os nossos grupos”, comenta Márcio.
O treinador pernambucano, Cristiano Rocha, coloca sua equipe não entre duas equipes favoritas, mas entre as quatro. “Há também Rio de Janeiro e São Paulo, que tem equipes fortes”
Cristiano diz que a partir das semifinais, com esses quatro estados citados, qualquer um pode levar o ouro. “Um, naturalmente, vai ficar sem medalha”, diz. Ele lamenta que sua equipe tenha perdido duas importantes jogadoras por contusão: a central Marcela e a ponta Walquíria.
A fórmula para uma equipe crescer de nível também inclui trabalho a longo prazo. Cristiano dirige a equipe do Anglo desde 2006. Nesse período, conquistou três títulos brasileiros. Com essas meninas, foi campeão pan-americano, na Guatemala, e vice mundial escolar, na África.
Já a equipe masculina do Anglo, renovada, faz um trabalho de recuperação, pois não representou Pernambuco no ano passado e tem como objetivo este ano apenas tentar subir de divisão. É comandada por Márcio Bezerra, que não ficará no banco por não estar regularizado. A treinadora oficial será Maria Silva (Zita).
Tanto Márcio como Cristiano fazem parte da comissão técnica da seleção brasileira de handebol. Para eles, o intercâmbio com treinadores de outras regiões e países é um diferencial para ajudar suas equipes a desenvolverem. “Conhecemos as principais jogadoras e a forma de atuar dos adversários, isso facilita nosso trabalho à medida que podemos repassar essas informações para os nossos grupos”, comenta Márcio.
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