Com novo comandante na Seleção, Cicinho sonha em vestir a amarelinha novamente
Jogador foi campeão da Copa das Confederações com o Brasil em 2005
O acerto foi mais rápido do que a cúpula da CBF imaginava e nesta quinta-feira, a Confederação vai anunciar o retorno de Luís Felipe Scolari à Seleção Brasileira. O assunto, como era de se esperar, repercutiu bastante por todo o país. E na Ilha do Retiro não foi diferente. Um dos destaques da Série A em seu retorno ao futebol nacional, o lateral direito Cicinho elogiou o novo comandante e falou sobre o sonho de voltar a vestir a camisa canarinha.
Cicinho, que teve desempenhos irregulares no início da competição, tornou-se um dos principais jogadores do Sport tão logo quanto atingiu a forma física ideal. Logo, os cruzamentos precisos fizeram dele um dos destaques deste Brasileiro. O sonho de retornar à Seleção, entretanto, ainda é algo distante, mas que o jogador não reluta em revelar. “Sei exatamente o que preciso fazer: continuar trabalhando bastante para fazer por onde merecer uma oportunidade”, pontuou.
Campeão da Copa das Confederações em 2005, Cicinho não é convocado desde setembro do ano seguinte, quando disputou amistosos contra Argentina e País de Gales em meio à reformulação da Seleção que sucedeu à eliminação da Copa do Mundo de 2006. Nas temporadas seguintes, viveu altos e baixos até reencontrar a boa fase na Ilha do Retiro. “Torço muito pelo sucesso de Felipão. Nunca tive o prazer de trabalhar com ele, mas sua competência é inquestionável”, elogiou.
Cicinho, que teve desempenhos irregulares no início da competição, tornou-se um dos principais jogadores do Sport tão logo quanto atingiu a forma física ideal. Logo, os cruzamentos precisos fizeram dele um dos destaques deste Brasileiro. O sonho de retornar à Seleção, entretanto, ainda é algo distante, mas que o jogador não reluta em revelar. “Sei exatamente o que preciso fazer: continuar trabalhando bastante para fazer por onde merecer uma oportunidade”, pontuou.
Campeão da Copa das Confederações em 2005, Cicinho não é convocado desde setembro do ano seguinte, quando disputou amistosos contra Argentina e País de Gales em meio à reformulação da Seleção que sucedeu à eliminação da Copa do Mundo de 2006. Nas temporadas seguintes, viveu altos e baixos até reencontrar a boa fase na Ilha do Retiro. “Torço muito pelo sucesso de Felipão. Nunca tive o prazer de trabalhar com ele, mas sua competência é inquestionável”, elogiou.
Diario de Pernambuco
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