Economia até com os medalhões
No Santa Cruz, quem estendeu vínculo precisou aceitar redução salarial
A política “pés no chão” norteia a formação do elenco do Santa Cruz para a temporada 2013. Não poderia ser diferente, em função da trágica e precoce eliminação da Série C. Quem estendeu vínculo precisou aceitar redução salarial. Segundo o ex-técnico Zé Teodoro, uma diminuição média de 50%. Mas teve atleta experiente, de renome, sequer procurado para negociar. “Ninguém conversou comigo sobre contrato. Não fizeram proposta de renovação. Nem uma proposta para readequar o salário”, lamentou o meia Luciano Henrique, antes de completar: “Tinha a intenção de retornar, mas o pessoal está querendo mudar.” Com Dênis Marques, sem vínculo desde o fim de outubro, a negociação se arrasta por um grande abismo entre as condições financeiras do clube e o valor de mercado do atleta, elevado com o título e a artilharia do Pernambucano e o fato de o Predador ainda ser o goleador da Série C. O próprio Sandro Barbosa, cujo cargo ainda é uma incógnita, acha difícil a renovação. Sandro, inclusive, teria recusado um suposto convite do presidente Antônio Luiz Neto para ser o futuro treinador coral, em caso de reeleição. A ideia é trazer um técnico jovem, com bom “meio-campo” no futebol do interior paulista.
Diario de Pernambuco
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