Patric e o sonho de volta à Seleção
Lateral alvirrubro foi campeão Sul-Americano em 2009 com a Seleção Brasileira Sub-20
Há seis meses, o lateral Patric estreou pelo Náutico fazendo gol. Resultado: vitória sobre o Santos por 3 a 0. Era o presságio que dias melhores estavam por vir na carreira do atleta. Aos 23 anos, o catarinense de Criciúma chegou aos Aflitos esperando voltar a viver novas glórias. Campeão Sul-Americano vestindo a camisa da Seleção Brasileira Sub-20, em 2009, o ala já não dispunha mais do mesmo prestígio de outrora quando chegou para vestir o manto alvirrubro.
Após ser campeão catarinense este ano, pelo Avaí, passou a ocupar vaga cativa no banco de reservas por lá. No Recife, porém, a realidade dele passou a mudar. A nova casa fez bem e até a cogitação por um não impossível retorno à Seleção passou a ser real.
Apesar de promissor, o futuro para Patric é incerto. Depois de alcançar o auge na carreira com certa velocidade, decaiu. Sempre sem completar uma temporada inteira no mesmo clube, passou pelo Avaí, Benfica, Cruzeiro, Atlético-MG e Ponte Preta, sem jamais conseguir se firmar. Seleção, então, nem pensar.
“As pessoas que estavam ao meu redor, que estavam perto de mim, preocupavam-se mais com dinheiro. Não tive apoio extracampo. Hoje meu pai faz meus contatos no futebol, é a pessoa que me ajuda, me dá segurança e tranquilidade para eu jogar”, revelou, emendando: “No Avaí, abri mão de muitas coisas para jogar lá. Depois, começaram a fazer coisas que acabaram me afastando. Foi melhor sair”, deixou no ar.
O reencontro com o bom futebol veio na confiança do técnico Alexandre Gallo. Apostando em Patric, mandou o então titular, o experiente Alessandro para o banco de reservas. Patric não saiu mais do time. São 19 jogos que o credenciaram como incontestável pela torcida alvirrubra. Que fizeram o lateral direito voltar a sonhar. “Tenho o sonho de voltar, sim, à Seleção, agora a principal. De voltar à Europa. Estou feliz com o Náutico e sei que esse meu momento aqui é bastante importante”, ressaltou.
Após ser campeão catarinense este ano, pelo Avaí, passou a ocupar vaga cativa no banco de reservas por lá. No Recife, porém, a realidade dele passou a mudar. A nova casa fez bem e até a cogitação por um não impossível retorno à Seleção passou a ser real.
Apesar de promissor, o futuro para Patric é incerto. Depois de alcançar o auge na carreira com certa velocidade, decaiu. Sempre sem completar uma temporada inteira no mesmo clube, passou pelo Avaí, Benfica, Cruzeiro, Atlético-MG e Ponte Preta, sem jamais conseguir se firmar. Seleção, então, nem pensar.
“As pessoas que estavam ao meu redor, que estavam perto de mim, preocupavam-se mais com dinheiro. Não tive apoio extracampo. Hoje meu pai faz meus contatos no futebol, é a pessoa que me ajuda, me dá segurança e tranquilidade para eu jogar”, revelou, emendando: “No Avaí, abri mão de muitas coisas para jogar lá. Depois, começaram a fazer coisas que acabaram me afastando. Foi melhor sair”, deixou no ar.
O reencontro com o bom futebol veio na confiança do técnico Alexandre Gallo. Apostando em Patric, mandou o então titular, o experiente Alessandro para o banco de reservas. Patric não saiu mais do time. São 19 jogos que o credenciaram como incontestável pela torcida alvirrubra. Que fizeram o lateral direito voltar a sonhar. “Tenho o sonho de voltar, sim, à Seleção, agora a principal. De voltar à Europa. Estou feliz com o Náutico e sei que esse meu momento aqui é bastante importante”, ressaltou.
Diario de Pernambuco
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