Doido para jogar
Chance de Kuki jogar na última rodada depende do Náutico zerar o risco de queda neste domingo
Em 20 de setembro, último dia para a inscrição de atletas na Série A, o nome de Kuki apareceu estampado do Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. A inscrição surpreendeu. E tinha uma justificativa nobre: queria o Náutico fazer uma homenagem a um dos seus maiores ídolos. Uma despedida num Clássico dos Clássicos na Primeira Divisão. A condição, para isso, era livrar o rebaixamento antes. Neste domingo, Kuki verá o Timbu entrar em campo para manter a possibilidade de sentir novamente o prazer de defender as cores alvirrubras numa partida “valendo”. Por 5, 10, 15 minutos, não importa. Hoje, o que realmente importa é pontuar contra o Bahia, em Salvador.
Uma missão que seria mais fácil se Kuki, o velho Kuki do início dos anos 2000, estivesse em campo. Na última vez em que o atacante jogou contra o Bahia, pela Série B de 2004, marcou três gols na vitória alvirrubra por 4 a 1. O jogo foi nos Aflitos. Mas isso não diminui o mérito do artilheiro. “Lembro muito bem daquele jogo, com duas assistências de Marco Antônio (hoje no Grêmio) e outra de Jorge Henrique (no Corinthians). Foi uma partida que serve para inspirar a gente. Vamos lá para vencer e chegar logo à Copa Sul-Americana”, disse Kuki, que atualmente é assistente-técnico de Alexandre Gallo.
Aos 41 anos, Kuki evita falar sobre a possibilidade de defender o Náutico na última rodada. Não quer criar expectativa. Até porque salvar o rebaixamento neste domingo não garantirá a presença dele em campo na última rodada. Tudo vai depender da relevância do jogo para o campeonato, da vontade da diretoria, do técnico Alexandre Gallo. O sonho, no entanto, permaneceria vivo. Para este domingo é o que basta.
Uma missão que seria mais fácil se Kuki, o velho Kuki do início dos anos 2000, estivesse em campo. Na última vez em que o atacante jogou contra o Bahia, pela Série B de 2004, marcou três gols na vitória alvirrubra por 4 a 1. O jogo foi nos Aflitos. Mas isso não diminui o mérito do artilheiro. “Lembro muito bem daquele jogo, com duas assistências de Marco Antônio (hoje no Grêmio) e outra de Jorge Henrique (no Corinthians). Foi uma partida que serve para inspirar a gente. Vamos lá para vencer e chegar logo à Copa Sul-Americana”, disse Kuki, que atualmente é assistente-técnico de Alexandre Gallo.
Aos 41 anos, Kuki evita falar sobre a possibilidade de defender o Náutico na última rodada. Não quer criar expectativa. Até porque salvar o rebaixamento neste domingo não garantirá a presença dele em campo na última rodada. Tudo vai depender da relevância do jogo para o campeonato, da vontade da diretoria, do técnico Alexandre Gallo. O sonho, no entanto, permaneceria vivo. Para este domingo é o que basta.
Desfalques
Precisando de pelo menos um empate para se livrar totalmente do risco do rebaixamento (o que pode acontecer ainda nesta rodada, mesmo em caso de derrota), o Náutico não contará com os atacantes Kieza e Rhayner para o jogo. Ambos estão suspensos. Para quebrar o tabu de jamais ter vencido o Tricolor de Aço em Salvador, Gallo fez mistério e não confirmou os substitutos. Ao longo da semana, porém, ele testou Araújo e Dimba como substitutos da dupla.
179
gols marcados por Kuki com a camisa timbu
389
total de jogos disputados pelo atacante
Precisando de pelo menos um empate para se livrar totalmente do risco do rebaixamento (o que pode acontecer ainda nesta rodada, mesmo em caso de derrota), o Náutico não contará com os atacantes Kieza e Rhayner para o jogo. Ambos estão suspensos. Para quebrar o tabu de jamais ter vencido o Tricolor de Aço em Salvador, Gallo fez mistério e não confirmou os substitutos. Ao longo da semana, porém, ele testou Araújo e Dimba como substitutos da dupla.
179
gols marcados por Kuki com a camisa timbu
389
total de jogos disputados pelo atacante
Diario de Pernambuco
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