Santa Cruz treina no Olindão para se adaptar ao maculado campo de Marabá
ZINHO OLIVEIRA OLINDÃO
Segundo dirigente e técnico, o reduto é um "Wembley" comparado ao Zinho de Oliveira
Para se adaptar mais fácil ao maculado campo do Zinho de Oliveira, em Marabá, onde vai decidir a classificação no domingo, o Santa Cruz treinou em um reduto de características semelhantes. Durante a tarde desta quarta-feira, vários torcedores foram ao estádio Eugênio de Araújo, o popular "Olindão", em Jardim Brasil, para acompanhar os trabalhos táticos comandados pelo técnico Zé Teodoro. As atividades ocorreram, aproximadamente, das 15h30 até às 18h, com refletores ligados.
Apesar da aparente má condição do gramado, o gerente de futebol do Santa Cruz, Ataíde Macedo, taxou o "Olindão" como um "Wembley", em comparação ao Zinho de Oliveira. Logo ao entrar, Zé Teodoro ironizou: "Isso aqui está um tapete." Nesta quinta-feira, véspera da viagem ao Pará, o Tricolor vai trabalhar em outro campo com condições "razoáveis": o Ademir Cunha, em Paulista.
Ao fim do treino, alguns jogadores comentaram sobre o "Olindão" e a expectativa em relação às iminentes dificuldades da partida decisiva. "Não conheço o campo de Marabá, mas, após o jogo do último sábado, o próprio pessoal do Luverdense alertou sobre os problemas. Como o campo não pede toque de bola, vai na raça", declarou o volante Memo.
O lateral direito Marcos Pimentel aprovou a decisão do clube em sair do Arruda para treinar em campos de dimensões mais reduzidas e campo duro e desnivelado. "É importante, para a gente assimilar um pouco sobre o que vai ser. Disseram que o de lá é pior", afirmou, antes de avaliar como deve ser a tônica do jogo. "Não vai ter muita técnica. Vai ser truncado, de muito jogo aéreo."
Apesar da aparente má condição do gramado, o gerente de futebol do Santa Cruz, Ataíde Macedo, taxou o "Olindão" como um "Wembley", em comparação ao Zinho de Oliveira. Logo ao entrar, Zé Teodoro ironizou: "Isso aqui está um tapete." Nesta quinta-feira, véspera da viagem ao Pará, o Tricolor vai trabalhar em outro campo com condições "razoáveis": o Ademir Cunha, em Paulista.
Ao fim do treino, alguns jogadores comentaram sobre o "Olindão" e a expectativa em relação às iminentes dificuldades da partida decisiva. "Não conheço o campo de Marabá, mas, após o jogo do último sábado, o próprio pessoal do Luverdense alertou sobre os problemas. Como o campo não pede toque de bola, vai na raça", declarou o volante Memo.
O lateral direito Marcos Pimentel aprovou a decisão do clube em sair do Arruda para treinar em campos de dimensões mais reduzidas e campo duro e desnivelado. "É importante, para a gente assimilar um pouco sobre o que vai ser. Disseram que o de lá é pior", afirmou, antes de avaliar como deve ser a tônica do jogo. "Não vai ter muita técnica. Vai ser truncado, de muito jogo aéreo."
Diario de Pernambuco
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