Para crescer de verdade
Santa Cruz enfrenta o Paysandu hoje, às 16h, em Belém, precisando vencer para voltar ao G4
A incompetência faz o Santa Cruz amargar a sexta colocação do grupo A da Série C, com o trágico aproveitamento de 41,6%. A sorte, graças aos tropeços dos concorrentes diretos, deixa o Tricolor a apenas um ponto do G4. Uma vitória contra o Paysandu, hoje, em Belém, pode alçar o time pernambucano de volta ao grupo de classificados à próxima fase. Em compensação, a derrota e uma simples combinação de resultados (triunfos de Icasa e Cuiabá, em casa, respectivamente contra Luverdense e Treze) levam os corais à zona de rebaixamento. O “crescimento na hora certa”, tão pregado por Zé Teodoro, já passou do ponto. Diante de uma equipe igualmente em crise, nova chance de obter a primeira vitória longe do Arruda. Tradição, acirramento e objetivos afins em campo, a partir das 16h.
Paysandu e Santa Cruz têm 15 pontos. Os corais estão uma posição à frente, por causa do saldo de gols (6 contra 0). Ambos compartilham da mesma fase de atrito com a torcida. Desconfiados, alviazulinos e tricolores pressionam os times por vitória. Toda estratégia é válida para o confronto. A da Cobra Coral foi de fechar os portões para um treino de vários testes de escalação e esquema tático.
“A base vai ser mantida”, garantiu o técnico Zé Teodoro, munido de vários vídeos de partidas do Paysandu. “Vamos definir o melhor esquema. Pode ser 3-5-2, 4-4-2 ou 3-6-1”, despistou o treinador coral. Os pontos de interrogação percorrem todos os setores da equipe, à exceção do goleiro – a camisa 1 segue com Fred. Na lateral direita, o mais cotado é Diogo, apesar da possibilidade de improvisação de Memo. Na lateral esquerda, Renatinho deve ser o titular, mas Tiago Costa faz “sombra”. Na zaga, Everton Sena e Vágner chegaram a treinar no time de frente. Entretanto, Édson Borges e William Alves tendem a compor a defesa.
Retornos
No meio-campo, Zé Teodoro deve promover o retorno de Weslley e Leozinho, ambos recuperados de contusão. Outra dúvida é quanto ao companheiro de Dênis Marques. Flávio Caça-Rato e Fabrício Ceará disputam a vaga – Paulista, comumente acionado durante as partidas, sequer embarcou com a delegação coral. “Quem entrar vai dar o máximo para trazer a vitória”, afirmou o zagueiro William Alves. “Queremos voltar de Belém e trazer felicidade aos torcedores. Podem nos esperar no aeroporto”, prometeu o lateral direito Diogo.
Paysandu e Santa Cruz têm 15 pontos. Os corais estão uma posição à frente, por causa do saldo de gols (6 contra 0). Ambos compartilham da mesma fase de atrito com a torcida. Desconfiados, alviazulinos e tricolores pressionam os times por vitória. Toda estratégia é válida para o confronto. A da Cobra Coral foi de fechar os portões para um treino de vários testes de escalação e esquema tático.
“A base vai ser mantida”, garantiu o técnico Zé Teodoro, munido de vários vídeos de partidas do Paysandu. “Vamos definir o melhor esquema. Pode ser 3-5-2, 4-4-2 ou 3-6-1”, despistou o treinador coral. Os pontos de interrogação percorrem todos os setores da equipe, à exceção do goleiro – a camisa 1 segue com Fred. Na lateral direita, o mais cotado é Diogo, apesar da possibilidade de improvisação de Memo. Na lateral esquerda, Renatinho deve ser o titular, mas Tiago Costa faz “sombra”. Na zaga, Everton Sena e Vágner chegaram a treinar no time de frente. Entretanto, Édson Borges e William Alves tendem a compor a defesa.
Retornos
No meio-campo, Zé Teodoro deve promover o retorno de Weslley e Leozinho, ambos recuperados de contusão. Outra dúvida é quanto ao companheiro de Dênis Marques. Flávio Caça-Rato e Fabrício Ceará disputam a vaga – Paulista, comumente acionado durante as partidas, sequer embarcou com a delegação coral. “Quem entrar vai dar o máximo para trazer a vitória”, afirmou o zagueiro William Alves. “Queremos voltar de Belém e trazer felicidade aos torcedores. Podem nos esperar no aeroporto”, prometeu o lateral direito Diogo.
Diario de Pernambuco
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