Após goleada, Gallo volta a reclamar da arbitragem
Técnico alvirrubro se queixou bastante das faltas marcadas pelo árbitro. Fora 28 do Timbu
Mesmo sem nenhum erro gritante do árbitro Elmo Alves, Gallo resolveu desabafar contra a arbitragem do goiano. Ao fim da partida, o técnico alvirrubro usou o termo covardia para descrever a atuação da arbitragem. Gallo pautou seus argumentos na diferença acentuada no número de faltas e de cartões. Enquanto o Cruzeiro cometeu 16 faltas, o Náutico teve 28 assinaladas. O time mineiro recebeu dois cartões amarelos contra seis do Timbu, cinco amarelos e o vermelho de Kim, expulso por reclamação após o encerramento da partida.
“Sabemos que o 3 a 0 foi um placar totalmente mentiroso. Lamento porque acho que fizemos um jogo de igual para igual e o resultado acabou não traduzindo isso. Estávamos bem até tomar o primeiro gol. Daí por diante tivemos que sair atrás do empate”, analisou, para em seguida tecer fortes críticas à arbitragem.
“Chega a ser covarde a diferença no número de faltas e cartões. É o tipo de coisa que inibe meu jogador defensivo. A falta do primeiro gol não existiu. Aí, as coisas acabam acontecendo. A discriminação que existe ainda é grande com um gigante como é o Náutico. Isso machuca a gente profissionalmente. Faz diferença. E joga por terra o nosso trabalho da semana”, disparou. “O jogo se desenhava para o empate. Infelizmente, não conseguimos a pontuação que queríamos. Mas estamos no caminho certo”, concluiu o técnico, que disse não querer tirar os méritos do Cruzeiro, apesar de todas as críticas.
Os jogadores do Náutico seguiram a mesma linha do comandante, com exceção de Lúcio, único a poupar a arbitragem. “Quem nao faz leva. Tivemos chance e não fizemos. O Cruzeiro tem jogadores de qualidade, como o Borges, e soube aproveitar as oportunidades. Futebol é isso. Acho que demos muito espaço para eles no segundo tempo”, disse.
“Sabemos que o 3 a 0 foi um placar totalmente mentiroso. Lamento porque acho que fizemos um jogo de igual para igual e o resultado acabou não traduzindo isso. Estávamos bem até tomar o primeiro gol. Daí por diante tivemos que sair atrás do empate”, analisou, para em seguida tecer fortes críticas à arbitragem.
“Chega a ser covarde a diferença no número de faltas e cartões. É o tipo de coisa que inibe meu jogador defensivo. A falta do primeiro gol não existiu. Aí, as coisas acabam acontecendo. A discriminação que existe ainda é grande com um gigante como é o Náutico. Isso machuca a gente profissionalmente. Faz diferença. E joga por terra o nosso trabalho da semana”, disparou. “O jogo se desenhava para o empate. Infelizmente, não conseguimos a pontuação que queríamos. Mas estamos no caminho certo”, concluiu o técnico, que disse não querer tirar os méritos do Cruzeiro, apesar de todas as críticas.
Os jogadores do Náutico seguiram a mesma linha do comandante, com exceção de Lúcio, único a poupar a arbitragem. “Quem nao faz leva. Tivemos chance e não fizemos. O Cruzeiro tem jogadores de qualidade, como o Borges, e soube aproveitar as oportunidades. Futebol é isso. Acho que demos muito espaço para eles no segundo tempo”, disse.
Diario de Pernambuco
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