Pressão que vem do banco
A evolução coincide com as chegadas de Alemão e Alison. O ex-salgueirense só jogou uma partida. O outro, sequer estreou. Mas a dupla parece ter exercido pressão nos outros jogadores da posição. Nos últimos seis jogos, apenas quatro gols foram tomados. A dor de cabeça do treinador é agora para saber que dupla escalar.
A cada partida, Gallo está tendo que mudar os seus zagueiros. Seja por questões de suspensão, contratuais ou clínicas. Isso vem acontecendo há, pelo menos, seis rodadas. Desde de quando foi fechado o ciclo de contratações para o setor, o técnico só repetiu a dupla uma vez. O rendimento, no entanto, não caiu.
Para amanhã, contra o Cruzeiro, outra mudança obrigada será realizada. Marlon, que vinha atuando mais frquentemente como titular, precisará se operar e vai ficar quatro meses afastado dos gramados. Mantido na equipe, Jean Rolt deve ter Ronaldo Alves como companheiro na defesa. Alison e Alemão correm por fora para beliscar a vaga. Se não for no jogo em Minas Gerais, futuramente.
Com a lesão na coxa de Elicarlos, Gallo sinalizou que poderá ainda mudar o esquema, entrando um terceiro zagueiro no time ao invés de um outro volante. "Já treinamos essa mudança", falou o técnico, sem adiantar quem irá atuar. Mais chances para Alison e Alemão.
Para Jean Rolt, as frequentes mudanças no setor não têm influenciado no desempenho da zaga. “Temos feito boas atuações porque todos nós já nos conhecemos bastante do dia a dia, apesar do pouco tempo que estamos todos juntos”, relatou. Sobre a evolução dos zagueiros, o atleta salientou a importância da disputa incessante pelas vagas. "Sabemos que a concorrência está muito forte. Não dá para bobear", pontuou.
Parece que a zaga do Naútico voltou a marcar pontos com o técnico Alexandre Gallo
No começo da Série A do Brasileirão, o treinador Alexandre Gallo tinha bastante dor de cabeça com a sua dupla de zaga. Marlon e Ronaldo Alves não jogavam bem. Jean Rolt e Márcio Rosário foram contratados. Em princípio, não agradaram. O segundo, aliás, foi dispensado. Até o jovem Gustavo, recém-promovido das categorias de base, acabou sendo testado na equipe. De repente, no entanto, houve uma melhora no setor. A explicação pode estar no banco.
A evolução coincide com as chegadas de Alemão e Alison. O ex-salgueirense só jogou uma partida. O outro, sequer estreou. Mas a dupla parece ter exercido pressão nos outros jogadores da posição. Nos últimos seis jogos, apenas quatro gols foram tomados. A dor de cabeça do treinador é agora para saber que dupla escalar.
A cada partida, Gallo está tendo que mudar os seus zagueiros. Seja por questões de suspensão, contratuais ou clínicas. Isso vem acontecendo há, pelo menos, seis rodadas. Desde de quando foi fechado o ciclo de contratações para o setor, o técnico só repetiu a dupla uma vez. O rendimento, no entanto, não caiu.
Para amanhã, contra o Cruzeiro, outra mudança obrigada será realizada. Marlon, que vinha atuando mais frquentemente como titular, precisará se operar e vai ficar quatro meses afastado dos gramados. Mantido na equipe, Jean Rolt deve ter Ronaldo Alves como companheiro na defesa. Alison e Alemão correm por fora para beliscar a vaga. Se não for no jogo em Minas Gerais, futuramente.
Com a lesão na coxa de Elicarlos, Gallo sinalizou que poderá ainda mudar o esquema, entrando um terceiro zagueiro no time ao invés de um outro volante. "Já treinamos essa mudança", falou o técnico, sem adiantar quem irá atuar. Mais chances para Alison e Alemão.
Para Jean Rolt, as frequentes mudanças no setor não têm influenciado no desempenho da zaga. “Temos feito boas atuações porque todos nós já nos conhecemos bastante do dia a dia, apesar do pouco tempo que estamos todos juntos”, relatou. Sobre a evolução dos zagueiros, o atleta salientou a importância da disputa incessante pelas vagas. "Sabemos que a concorrência está muito forte. Não dá para bobear", pontuou.
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