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sábado, 22 de setembro de 2012

NÁUTICO - JOGAR PRA FRENTE


Vai para cima!

Se jogar como se estivesse "em casa", Náutico pode tirar pontos do líder Fluminense no Rio

A cada rodada em que o Náutico vai jogar fora de casa, a pressão por uma vitória ou, pelo menos, um ponto, aumenta. Longe dos Aflitos, o Timbu vem sendo inofensivo aos adversários. O que intriga, porém, é que dentro do seu estádio a atitude alvirrubra é outra. O porquê dessa diferença? Fatores de campo como elenco e esquema tático? Ou extra-campo, de cunho psicológico dos jogadores?

Hoje, às 18h30, contra o Fluminense, no estádio da Cidadania, em Volta Redonda, essa pressão estará em campo mais uma vez. Não importa se do outro lado está o líder do campeonato. Se continuar sem pontuar fora de casa, a cobrança aumentará. O técnico Alexandre Gallo sabe disso. E quer colocar um ponto final. Na visão dele, o time já vem jogando bem longe dos Aflitos. Não está conseguindo, porém, os resultados. O que estaria faltando, então? “Colocar a bola para dentro”, avaliou o treinador. “Estamos fazendo boas partidas. Criando boas chances e levando dificuldades aos adversários. Falta acertar essa última bola”.

Os números explicam a pressão: são apenas cinco pontos conquistados longe dos Aflitos – a segunda pior campanha nesta Série A. Dentro de casa a coisa muda completamente. O aproveitamento é muito bom: são 26 pontos somados – é o quarto melhor. Gallo tenta contra-argumentar, comparando o Náutico aos adversários para tentar mostrar a dificuldade de atuar fora. “Nenhuma equipe grande se destacou para cima da gente aqui no nosso estádio. Todas vieram fechadas.”

E diante da sugestão da mudança de postura da equipe, Gallo rebate, mostrando convicção no seu esquema. Ele não cogita tentar ser mais ousado diante do Fluminense. “Vamos jogar no sistema que estamos acostumados, marcando muito forte”, disse o treinador.
Diario de Pernambuco

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