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sábado, 22 de setembro de 2012

NÁUTICO - DESPEDIDA DO ÍDOLO


Feliz, Kuki só voltará a treinar quando a data do jogo for definida

Ídolo Timbu fala com cautela sobre a despedida, mas espera que homenagem sirva de exemplo



Inscrito no Campeonato Brasileiro, o maior ídolo da história recente do Náutico, Kuki, afirmou que só voltará a treinar quando a data da despedida for definida. Feliz com a iniciativa, o ex-atacante de 41 anos disse também que faz academia e joga peladas, mas que a preparação para um jogo oficial tem de ser diferenciada. Ele espera que Santa Cruz e Sport possam se espelhar no Timbu para fazerem homenagens a jogadores importantes dos clubes.

"Conversei muito com o Cleber (fisiologista) sobre o assunto e ele foi colocando os pontos positivos (da despedida). Estou muito feliz com a iniciativa e espero que sirva de exemplo, já que a gente valoriza quando os clubes de fora fazem. Aqui, tem o Leonardo, o Magrão e outros que também merecem", afirmou Kuki à reportagem do Jornal do Commercio sem querer se aprofundar no assunto. "Quando definir vai ser tal rodada, aí vou falar", completou.

No Brasileirão, o Náutico ainda jogará em casa contra o Atlético-GO, Corinthians, Palmeiras, Portuguesa, Internacional, Flamengo e Sport. De acordo com o departamento de marketing do clube, a homenagem pode ocorrer nessas partidas, depois que a situação do Timbu já estiver definida, que é quando os alvirrubros não tiverem mais possibilidade de serem rebaixados.

"Jogo futebol e faço treino na academia, mas não é a mesma preparação para um jogo. Vou esperar o pessoal definir a programação (para voltar treinar", afirmou. O atacante declarou não ter palavras sobre como será o reencontro com a torcida alvirrubra em campo, vestindo a camisa do Náutico oficialmente.
Kuki é o jogador que mais vestiu a camisa do Náutico na história, com 389 partidas, entre 2001 e 2009. Além disso, ele é o quarto maior artilheiro do clube, com 179 gols. Nos Aflitos, o ex-atacante, que atualmente faz parte da comissão técnica, conquistou três títulos estaduais (2001/2002 e 2004), além do acesso à Série A em 2006. Ele foi artilheiro do Pernambucano em três ocasiões (2001, 2003 e 2005). Em 2010, o atacante encerrou a carreira, mas não teve uma despedida oficial.

JC Online

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