Palmeiras estreia na Sul-Americana contra o Botafogo
A meta dos palmeirenses é resgatar o espírito vencedor da Copa do Brasil
AE
Em 1998, o Palmeiras foi campeão da Copa do Brasil e aproveitou a
extinta Copa Mercosul como um laboratório para se preparar e chegar bem
na Copa Libertadores do ano que vem. Comandados pelo técnico Luiz Felipe
Scolari, o time conseguiu, no fim das contas vencer as duas competições
continentais.
Além da inspiração histórica, outro fator motiva o time na
Sul-Americana. A competição pode servir para que os jogadores mais
jovens se acostumem com a ideia de enfrentar jogadores e clubes
estrangeiros e sintam o clima de uma competição continental.
O volante
Marcos Assunção, acostumado a disputar a Liga dos Campeões da Europa e a
Liga Europa e com passagens até pela seleção brasileira, acha que a
competição pode ser importante para os companheiros mais novos.
“É claro que a Libertadores é muito mais difícil, mas essa competição vale como uma preparação para sabermos o que podemos enfrentar lá na frente, como por exemplo, uma equipe na altitude. E é bom para os meninos viajarem um pouco também”.
Algo que pode ser um problema extra para o Palmeiras é que durante a Copa do Brasil, o time conseguiu deixar de lado o Campeonato Brasileiro. Na partida contra a Ponte Preta, por exemplo, escalou uma equipe inteiramente reserva. Mas o momento não propicia tal oportunidade, já que o time está na zona de rebaixamento do Nacional e escalar reservas seria um grande risco.
Mas o Palmeiras sofreu uma baixa de última hora no treino desta terça. O meia Daniel Carvalho, com dores lombares, está fora do jogo. Por outro lado, Marcos Assunção e Maurício Ramos estão de volta, recuperados de lesões. Valdivia, Thiago Heleno, Román, Luan e Wesley continuam fora.
Marcos Assunção não atua desde a final da Copa do Brasil e Maurício Ramos se machucou no clássico contra o São Paulo, no último dia 15. Como ficou muito tempo parado, existe a possibilidade dele começar no banco de reservas.
No meio, Felipão tem três opções para o lugar de Daniel Carvalho: a mais provável é recuar Mazinho e colocar Maikon Leite ou Obina, mas o treinador já disse que dificilmente colocará o atacante baiano ao lado de Barcos sem conseguir treinar e desde que Obina chegou, os dois conseguiram fazer apenas um rachão atuando juntos. Outra opção, mais conservadora, seria a entrada de Patrik no meio e Mazinho seria mantido na frente.
“É claro que a Libertadores é muito mais difícil, mas essa competição vale como uma preparação para sabermos o que podemos enfrentar lá na frente, como por exemplo, uma equipe na altitude. E é bom para os meninos viajarem um pouco também”.
Algo que pode ser um problema extra para o Palmeiras é que durante a Copa do Brasil, o time conseguiu deixar de lado o Campeonato Brasileiro. Na partida contra a Ponte Preta, por exemplo, escalou uma equipe inteiramente reserva. Mas o momento não propicia tal oportunidade, já que o time está na zona de rebaixamento do Nacional e escalar reservas seria um grande risco.
Mas o Palmeiras sofreu uma baixa de última hora no treino desta terça. O meia Daniel Carvalho, com dores lombares, está fora do jogo. Por outro lado, Marcos Assunção e Maurício Ramos estão de volta, recuperados de lesões. Valdivia, Thiago Heleno, Román, Luan e Wesley continuam fora.
Marcos Assunção não atua desde a final da Copa do Brasil e Maurício Ramos se machucou no clássico contra o São Paulo, no último dia 15. Como ficou muito tempo parado, existe a possibilidade dele começar no banco de reservas.
No meio, Felipão tem três opções para o lugar de Daniel Carvalho: a mais provável é recuar Mazinho e colocar Maikon Leite ou Obina, mas o treinador já disse que dificilmente colocará o atacante baiano ao lado de Barcos sem conseguir treinar e desde que Obina chegou, os dois conseguiram fazer apenas um rachão atuando juntos. Outra opção, mais conservadora, seria a entrada de Patrik no meio e Mazinho seria mantido na frente.
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