Bueno aponta lado emocional como principal problema do elenco rubro-negro
O jejum de oito partidas sem vitória e as quatro derrotas consecutivas são mais do que suficiente para afirmar que o próximo treinador do Sport terá muito trabalho pela frente. Ainda que tenha demorado para contratar, a diretoria conseguiu trazer reforços de um bom nível técnico. O problema é que o time simplesmente não engrena. Jogo após jogo, o Leão repete os mesmos erros: o ataque não consegue definir e a zaga segue cometendo falhas graves. Respondendo interinamente pelo comando técnico, o auxiliar Gustavo Bueno acredita que o principal problema do grupo é psicológico.
Ainda que o Leão viesse de péssimos resultados há algumas rodadas, somente na derrota para o Botafogo a equipe ingressou na zona de rebaixamento pela primeira vez neste Brasileiro. Fato que aumentou a pressão e as cobranças sobre o grupo de maneira significativa. Vale destacar que não se pode atribuir a apatia como uma das características do time, entretanto, a repetição das falhas em todos os setores esgotou a paciência do torcedor.
A partida contra o Botafogo reflete com fidelidade o momento do Sport. Desde o início do confronto, o Leão aplicou uma forte marcação e aos poucos conseguiu impor o seu ritmo. O problema é que o time cria poucas oportunidades reais e desperdiça todas as que tem. Um bom exemplo disso foi a finalização de Felipe Azevedo no início do segundo tempo. Depois de ganhar de dois marcadores na velocidade, o atacante incadiu a grande área mas chutou fraco, facilitando a defesa de Jefferson.
Mais tarde, quando seguia melhor que o adversário, o sistema defensivo deu nova prova de que não merece confiança. Improvisado na lateral esquerda, o volante Rivaldo perdeu uma bola de maneira displicente para o atacante Rafael Marques, que cruzou para a grande área rubro-negra. Mal posicionados, Aílson e Bruno Aguiar completaram a trapalhada. O segundo errou o tempo e cortou a bola de maneira completamente equivocada, dando uma assistência para Elkesson abrir o placar para o Alvinegro.
Para Gustavo Bueno, a justificativa dos erros é a falta de confiança que a sequência de tropeços imprimiu no elenco. “Quando eu for passar o cargo, direi para o novo treinador dar uma atenção muito especial ao lado emocional do grupo. Ele vai precisar reverter o psicológico do time, que está muito para baixo. Num esporte como o futebol, a pressão é algo natural, mas tem alguns jogadores que estão sentindo. O novo técnico precisa ter essa característica de mexer com o lado emocional”, destacou.
Ainda que o Leão viesse de péssimos resultados há algumas rodadas, somente na derrota para o Botafogo a equipe ingressou na zona de rebaixamento pela primeira vez neste Brasileiro. Fato que aumentou a pressão e as cobranças sobre o grupo de maneira significativa. Vale destacar que não se pode atribuir a apatia como uma das características do time, entretanto, a repetição das falhas em todos os setores esgotou a paciência do torcedor.
A partida contra o Botafogo reflete com fidelidade o momento do Sport. Desde o início do confronto, o Leão aplicou uma forte marcação e aos poucos conseguiu impor o seu ritmo. O problema é que o time cria poucas oportunidades reais e desperdiça todas as que tem. Um bom exemplo disso foi a finalização de Felipe Azevedo no início do segundo tempo. Depois de ganhar de dois marcadores na velocidade, o atacante incadiu a grande área mas chutou fraco, facilitando a defesa de Jefferson.
Mais tarde, quando seguia melhor que o adversário, o sistema defensivo deu nova prova de que não merece confiança. Improvisado na lateral esquerda, o volante Rivaldo perdeu uma bola de maneira displicente para o atacante Rafael Marques, que cruzou para a grande área rubro-negra. Mal posicionados, Aílson e Bruno Aguiar completaram a trapalhada. O segundo errou o tempo e cortou a bola de maneira completamente equivocada, dando uma assistência para Elkesson abrir o placar para o Alvinegro.
Para Gustavo Bueno, a justificativa dos erros é a falta de confiança que a sequência de tropeços imprimiu no elenco. “Quando eu for passar o cargo, direi para o novo treinador dar uma atenção muito especial ao lado emocional do grupo. Ele vai precisar reverter o psicológico do time, que está muito para baixo. Num esporte como o futebol, a pressão é algo natural, mas tem alguns jogadores que estão sentindo. O novo técnico precisa ter essa característica de mexer com o lado emocional”, destacou.
Diario de Pernambuco
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