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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

SPORT - A BRONCA É DO OUTRO LADO


Moacir joga responsabilidade para o rival e diz que Náutico é favorito no clássico

Ritmo intenso imposto nos treinos (Brenno Costa/DP/D. A. Press)

Atleta ponderou que a fase alvirrubra é melhor que a rubro-negra

Nove jogos sem vitória. Seis partidas sem marcar um gol. Mudança no comando técnico. Do outro lado, um time embalado com duas vitórias consecutivas e com o retorno de peças importantes como Kieza e Elicarlos. É como esse cenário que o Sport enfrenta o rival Náutico, no próximo domingo. Tranquilidade alvirrubra. Pressão rubro-negra. Diante dessa situação, Moacir não fez cerimônia. Quando questionado quem seria o favorito para vencer a partida, ele jogou a responsabilidade para o lado timbu.

"Pela situação que os times se encontram, o Náutico é o favorito. É lógico que a gente tem a vantagem de atuar em casa, mas eles estão passando por um bom momento na competição", disse. "Nós estamos tristes por essa situação. A cada derrota, o jogador se abate. A cobrança em cima da gente é muito grande. Mas agora temos uma oportunidade muito boa de dar uma virada nessa situação", acrescentou o atleta, que pode voltar ao meio-campo sob o comando de Waldemar Lemos.

Na segunda parte do treinamento desta terça-feira, Moacir atuou no mesmo grupo de Cicinho. Na movimentação em campo reduzido, o grupo foi separado em três. De colete preto, os dois jogaram próximos. Cicinho ficou na lateral e Moacir fazendo a função de volante, com mais liberdade para se movimentar. "Ele não falou nada ainda. Hoje, o Cicinho acabou ficando pela direita e e eu flutuando pelo meio, com mais liberdade para chegar ao ataque. Não vejo problema em fazer essa função de novo", declarou.

Estilo Waldemar
Durante os trabalhos realizados no CT de Paratibe, Moacir era um dos jogadores mais descontraídos com o estilo Waldemar Lemos de comandar. O atleta sorria a cada cambalhota que tinha que dar antes de efetuar um cruzamento. "Já trabalhei com Júlio Espinosa no Central. Ele era desse jeito também. Mandava a gente dar cambalhota. Ensinava a dar carrinho. A gente tinha que carregar o jogador nas costas até o meio de campo. Chega até ser engraçado. Dá uma travada nas costas no final do treino, mas dá para levar tranquilo", finalizou.

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