Federação Pernambucana de Futebol
CONHEÇA O PRESIDENTE INTERINO DA FPF
Há mais de 20 anos na Federação Pernambucana de Futebol, o primeiro vice-presidente Pedro de Paula está à frente da instituição pela segunda vez. Pedro de Paula assumiu a FPF pela primeira há alguns anos, quando o ex-mandatário Carlos Alberto de Oliveira estava em viagem pela Europa. Desta vez, o gestor recebeu a missão de presidir a FPF enquanto o presidente Evandro Carvalho está em Londres, acompanhando os jogos da Seleção Brasileira de Futebol nas Olimpíadas. Para o presidente interino, comandar a FPF está sendo um trabalho tranquilo, afinal, ele acompanha o futebol pernambucano e tudo o que acontece na federação diariamente. “Já estou acostumado e procuro me manter sempre por dentro do que acontece aqui. A única coisa que pode ser mais complicada é a missão de tomar decisões na ausência de Evandro, mas estou tranquilo”, disse.
A história de Pedro de Paula na FPF começou quando ele se tornou o representante do Clube Náutico Capibaribe na entidade. O seu vínculo com o time alvirrubro é forte: Pedro torce pelo Timbu desde os sete anos de idade, quando começou a acompanhar os jogos no estádio. “Meu primo, Jaminho, jogava na lateral-esquerda do Náutico, então toda a família ia aos jogos assiti-lo jogar. Acabei gostando do clube”, contou. Nos Aflitos, Pedro de Paula assumiu cargos importantes como Diretor de Futebol de Salão e Diretor Social. Nestes departamentos do Náutico, ele participou de importantes conquistas alvirrubras, como os dez títlos pernambucanos e a Taça Brasil de Futebol de Salão, em 1976. No futebol de campo, o presidente interino fazia parte da diretoria que ajudou a levantar os campeonatos estaduais de 1974 (evitando o hexa coral), o bicampeonato de 1984/85 e 1989.
Na FPF, assumiu a vice presidência na gestão de Fred Oliveira, em 1987. Ao relembrar momentos de importância na federação, Pedro de Paula citou o último jogo da Seleção em Pernambuco, contra o Paraguai pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, em 2009. “Foi um grande trabalho, bastante gratificante para todos os nós. A CBF não teve problema algum, foi uma das maiores arrecadações em jogos realizados no país”, afirmou. O resultado do jogo também contribuiu para o sucesso do espetáculo. Para o presidente, o jogo contra a China, em setembro, também será de suma importância, pois será um teste para a Copa das Confederações e Copa do Mundo.
O presidente interino não nega a paixão pelo Náutico, mas afirma que, na FPF, ele não tem time. “Não posso vestir a camisa de nenhum clube aqui. Na federação, sou Pernambuco. Torço pelos times do nosso estado”, disse. Ele falou ainda sobre a atual situação dos times pernambucanos nos campeonatos brasileiros das Séries A e C. “Não acredito que o Sport e o Náutico consigam classificação para a Libertadores, acho que eles conseguem uma Sul-Americana. A Copa Libertadores é mais difícil, porém, como no futebol tudo é imprevisível, podemos ter surpresas até o final do campeonato”, falou. “O Santa Cruz precisa se recuperar para conseguir subir de divisão. Já o Salgueiro vem bem na competição e pode retornar para a Série B. Para Pernambuco, é bom que todos os times estejam mais bem posicionados. Nosso estado tem um futebol forte, temos o maior campeonato do Brasil, devemos torcer por todos os times daqui”, finalizou.
CONHEÇA O PRESIDENTE INTERINO DA FPF
Há mais de 20 anos na Federação Pernambucana de Futebol, o primeiro vice-presidente Pedro de Paula está à frente da instituição pela segunda vez. Pedro de Paula assumiu a FPF pela primeira há alguns anos, quando o ex-mandatário Carlos Alberto de Oliveira estava em viagem pela Europa. Desta vez, o gestor recebeu a missão de presidir a FPF enquanto o presidente Evandro Carvalho está em Londres, acompanhando os jogos da Seleção Brasileira de Futebol nas Olimpíadas. Para o presidente interino, comandar a FPF está sendo um trabalho tranquilo, afinal, ele acompanha o futebol pernambucano e tudo o que acontece na federação diariamente. “Já estou acostumado e procuro me manter sempre por dentro do que acontece aqui. A única coisa que pode ser mais complicada é a missão de tomar decisões na ausência de Evandro, mas estou tranquilo”, disse.
A história de Pedro de Paula na FPF começou quando ele se tornou o representante do Clube Náutico Capibaribe na entidade. O seu vínculo com o time alvirrubro é forte: Pedro torce pelo Timbu desde os sete anos de idade, quando começou a acompanhar os jogos no estádio. “Meu primo, Jaminho, jogava na lateral-esquerda do Náutico, então toda a família ia aos jogos assiti-lo jogar. Acabei gostando do clube”, contou. Nos Aflitos, Pedro de Paula assumiu cargos importantes como Diretor de Futebol de Salão e Diretor Social. Nestes departamentos do Náutico, ele participou de importantes conquistas alvirrubras, como os dez títlos pernambucanos e a Taça Brasil de Futebol de Salão, em 1976. No futebol de campo, o presidente interino fazia parte da diretoria que ajudou a levantar os campeonatos estaduais de 1974 (evitando o hexa coral), o bicampeonato de 1984/85 e 1989.
Na FPF, assumiu a vice presidência na gestão de Fred Oliveira, em 1987. Ao relembrar momentos de importância na federação, Pedro de Paula citou o último jogo da Seleção em Pernambuco, contra o Paraguai pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, em 2009. “Foi um grande trabalho, bastante gratificante para todos os nós. A CBF não teve problema algum, foi uma das maiores arrecadações em jogos realizados no país”, afirmou. O resultado do jogo também contribuiu para o sucesso do espetáculo. Para o presidente, o jogo contra a China, em setembro, também será de suma importância, pois será um teste para a Copa das Confederações e Copa do Mundo.
O presidente interino não nega a paixão pelo Náutico, mas afirma que, na FPF, ele não tem time. “Não posso vestir a camisa de nenhum clube aqui. Na federação, sou Pernambuco. Torço pelos times do nosso estado”, disse. Ele falou ainda sobre a atual situação dos times pernambucanos nos campeonatos brasileiros das Séries A e C. “Não acredito que o Sport e o Náutico consigam classificação para a Libertadores, acho que eles conseguem uma Sul-Americana. A Copa Libertadores é mais difícil, porém, como no futebol tudo é imprevisível, podemos ter surpresas até o final do campeonato”, falou. “O Santa Cruz precisa se recuperar para conseguir subir de divisão. Já o Salgueiro vem bem na competição e pode retornar para a Série B. Para Pernambuco, é bom que todos os times estejam mais bem posicionados. Nosso estado tem um futebol forte, temos o maior campeonato do Brasil, devemos torcer por todos os times daqui”, finalizou.
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