Mancini diz que amarelos atrapalharam rendimento do Sport contra a Ponte
Diario de Pernambuco
Responsável por uma clara evolução do time no início do Brasileiro, o técnico Vágner Mancini virou um dos principais alvos das críticas dos torcedores nas últimas rodadas. E não é para menos. Como havia acontecido nos confrontos com Grêmio e Atlético-MG, o comandante leonino voltou a realizar substituições confusas que transformaram um momento de equilíbrio na partida contra a Ponte Preta em longos minutos de muita pressão da Macaca.
A blitz da equipe de Campinas começou quando Mancini promoveu a entrada do atacante Magno Alves na vaga de Cicinho, que havia sido deslocado para o meio de campo. A mudança escancarou a meia leonina, que passou a apresentar buracos por onde a Ponte trabalhava com bastante liberdade. Foram mais de vinte minutos de pressão, que só não acabaram em uma nova derrota por conta do excelente desempenho do goleiro Magrão.
Para o treinador, entretanto, o problema teve participação direta do árbitro Héber Roberto Lopes.
“O segundo tempo foi um pouco diferente do primeiro porque o árbitro amarelou os meus volantes. Então, o time acabou perdendo a pegada no meio de campo. Depois, foi a vez dos zagueiros serem advertidos. O volume de jogo da Ponte Preta no final do jogo se deu muito por esse fato”, justificou.
O técnico destacou ainda a importância do ponto conquistado no Moisés Lucarelli. “Foi um ponto muito importante. Sabíamos que seria um jogo difícil, já que vínhamos de duas derrotas e com a equipe um pouco modificada”, pontuou. “Agora, é pensar no jogo com o Atlético-GO. Se conseguirmos uma vitória, teremos alcançado quatro pontos de seis possíveis nesta sequência contra adversários diretos, o que não pode ser considerado nada ruim.”
A blitz da equipe de Campinas começou quando Mancini promoveu a entrada do atacante Magno Alves na vaga de Cicinho, que havia sido deslocado para o meio de campo. A mudança escancarou a meia leonina, que passou a apresentar buracos por onde a Ponte trabalhava com bastante liberdade. Foram mais de vinte minutos de pressão, que só não acabaram em uma nova derrota por conta do excelente desempenho do goleiro Magrão.
Para o treinador, entretanto, o problema teve participação direta do árbitro Héber Roberto Lopes.
“O segundo tempo foi um pouco diferente do primeiro porque o árbitro amarelou os meus volantes. Então, o time acabou perdendo a pegada no meio de campo. Depois, foi a vez dos zagueiros serem advertidos. O volume de jogo da Ponte Preta no final do jogo se deu muito por esse fato”, justificou.
O técnico destacou ainda a importância do ponto conquistado no Moisés Lucarelli. “Foi um ponto muito importante. Sabíamos que seria um jogo difícil, já que vínhamos de duas derrotas e com a equipe um pouco modificada”, pontuou. “Agora, é pensar no jogo com o Atlético-GO. Se conseguirmos uma vitória, teremos alcançado quatro pontos de seis possíveis nesta sequência contra adversários diretos, o que não pode ser considerado nada ruim.”
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