Sport e Náutico apresentam problemas semelhantes no sistema defensivo
Times pernambucanos da Série A continuam a sina de não se separarem e encaram os mesmo problemas
Diario de Pernambuco
Náutico e Sport vivem momentos bem semelhantes após 12 rodadas deste Brasileirão. Além de ambos somarem 13 pontos, os rivais enfrentam problemas parecidos dentro de seus elencos. Os ataques até têm funcionado. Mas as defesas… Eis o grande calo dos recifenses na Série A. Precisam sofrer reparos drásticos e urgentes. O desequilíbrio tático e os erros individuais são os grandes responsáveis pela perda de pontos importantes na árdua batalha pela permanência na elite nacional. Cientes das carências, os treinadores têm quebrado a cabeça para corrigir as falhas antes que seja tarde demais.
Ao longo das últimas temporadas, a torcida do Sport acostumou-se a criticar a inoperância de seu setor ofensivo. A contratação de reforços como Felipe Azevedo, Henrique, Gilberto e Magno Alves para o setor parece finalmente ter aplacado a ira da nação leonina com seus atacantes. Afinal de contas, eles foram responsáveis por nada menos que 11 dos 13 gols marcados pelo time no Brasileiro. O sistema defensivo, por sua vez, deixou de transmitir a confiança de outros tempos, transformando-se no ponto fraco da equipe.
Com 19 gols sofridos, o Leão tem uma das piores defesas da competição. Muitos deles, em falhas graves e recorrentes de posicionamento e marcação. Tentando encontrar uma solução para o problema, Vágner Mancini vem testando diferentes formações para o setor. Principalmente, em relação à cabeça de área. Por ali, já passaram Tobi, Renan, Rivaldo, Rithely e Marquinhos Paraná – este último, dispensado no início da semana. A zaga também não foi poupada de críticas e sofreu uma mudança de ordem técnica, com a entrada de Ailson na vaga de Edcarlos. Por isso, não seria surpresa se Mancini optasse por mudar a proposta de jogo, adotando de repente um esquema com três zagueiros.
Já o problema do Náutico parece ser crônico. Sem um elenco digno da divisão que disputa, o clube sofre a cada vez que a dupla de zaga Jean Rolt e Ronaldo Alves, por alguma razão, viram desfalques. Nas duas últimas rodadas, o clube sofreu sete gols. Em pelo menos cinco deles, em um erro não coletivo. “Temos que nos preocupar com falhas individuais que matam o jogo”, disse o técnico Alexandre Gallo. Resultado: o Timbu já sofreu 24 gols na competição. Tem uma das piores defesas da competição.
Atento, o treinador que antes falava que não queria mais contratações, agora já avisou: “Mudei de ideia. Vamos trazer mais um zagueiro.” Além do defensor, o técnico ainda quer mais um volante e um atacante de área. Em contrapartida, o treinador vive dias tranquilos em relação ao ataque. Dos 16, nove foram marcados por atacantes mesmo. Em três jogos, Kieza marcou três gols. Araújo tem cinco – apesar de não balançar as redes há quatro rodadas. E logo na estreia contra o Coritiba, Rico também já balançou as redes.
Ao longo das últimas temporadas, a torcida do Sport acostumou-se a criticar a inoperância de seu setor ofensivo. A contratação de reforços como Felipe Azevedo, Henrique, Gilberto e Magno Alves para o setor parece finalmente ter aplacado a ira da nação leonina com seus atacantes. Afinal de contas, eles foram responsáveis por nada menos que 11 dos 13 gols marcados pelo time no Brasileiro. O sistema defensivo, por sua vez, deixou de transmitir a confiança de outros tempos, transformando-se no ponto fraco da equipe.
Com 19 gols sofridos, o Leão tem uma das piores defesas da competição. Muitos deles, em falhas graves e recorrentes de posicionamento e marcação. Tentando encontrar uma solução para o problema, Vágner Mancini vem testando diferentes formações para o setor. Principalmente, em relação à cabeça de área. Por ali, já passaram Tobi, Renan, Rivaldo, Rithely e Marquinhos Paraná – este último, dispensado no início da semana. A zaga também não foi poupada de críticas e sofreu uma mudança de ordem técnica, com a entrada de Ailson na vaga de Edcarlos. Por isso, não seria surpresa se Mancini optasse por mudar a proposta de jogo, adotando de repente um esquema com três zagueiros.
Já o problema do Náutico parece ser crônico. Sem um elenco digno da divisão que disputa, o clube sofre a cada vez que a dupla de zaga Jean Rolt e Ronaldo Alves, por alguma razão, viram desfalques. Nas duas últimas rodadas, o clube sofreu sete gols. Em pelo menos cinco deles, em um erro não coletivo. “Temos que nos preocupar com falhas individuais que matam o jogo”, disse o técnico Alexandre Gallo. Resultado: o Timbu já sofreu 24 gols na competição. Tem uma das piores defesas da competição.
Atento, o treinador que antes falava que não queria mais contratações, agora já avisou: “Mudei de ideia. Vamos trazer mais um zagueiro.” Além do defensor, o técnico ainda quer mais um volante e um atacante de área. Em contrapartida, o treinador vive dias tranquilos em relação ao ataque. Dos 16, nove foram marcados por atacantes mesmo. Em três jogos, Kieza marcou três gols. Araújo tem cinco – apesar de não balançar as redes há quatro rodadas. E logo na estreia contra o Coritiba, Rico também já balançou as redes.
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