Brasil encara EUA na estreia da fase final do Grand Prix
O jogo irá acontecer nesta quarta-feira (27), às 2h (horário de Brasília) em Ningbo, na China
AE
A seleção brasileira feminina de vôlei vai encarar o seu principal adversário pelo ouro olímpico logo na primeira rodada da fase final do Grand Prix. O jogo diante dos Estados Unidos vai acontecer já nesta quarta-feira (27), às 2h (horário de Brasília) em Ningbo, na China.
As norte-americanas são hoje a principal força do vôlei feminino. São bicampeãs do Grand Prix (com o Brasil sempre em segundo) e terminaram no primeiro lugar a fase classificatória do torneio deste ano, com nove vitórias, todas por 3 a 0 ou 3 a 1. O Brasil, por sua vez, teve uma derrota apenas, mas cinco das oito vitórias foram por 3 sets a 2, o que rende menos pontos na tabela. Por isso, a seleção avançou com o quinto lugar.
“Os Estados Unidos não vieram para a fase final com a equipe completa, mas, mesmo assim, é um time que tem uma qualidade técnica muito grande. No meio, elas jogam com a Bown, a Danielle Scott e a Harmotto. Na saída, com a Haneef e a Metcalf. Na ponta com a Hodge e a Richards, a Davis de líbero, e a Glass levantando. Será mais um jogo difícil. O sistema defensivo das americanas é muito forte e elas são obedientes taticamente”, analisou o treinador José Roberto Guimarães.
Este será o segundo jogo contra os EUA neste Grand Prix. As duas equipes se enfrentaram também na segunda rodada, em São Bernardo do Campo (SP), com vitória norte-americana por 3 sets a 1, de virada. Na ocasião, porém, os EUA estavam com o que tinham de melhor.
Para Zé Roberto, o Brasil terá mais uma oportunidade de se preparar para o que realmente vale: a Olimpíada de Londres. “O jogo contra os Estados Unidos será mais um grande teste. Esse Grand Prix tem sido um teste desde o início. Jogamos contra seleções que vamos encontrar nos Jogos Olímpicos e a experiência está sendo benéfica. O importante dessa fase final é continuar a nossa preparação para Londres e nada melhor do que pegar adversários difíceis. Nesta fase vamos enfrentar três que vão estar no nosso grupo na Olimpíada”, afirmou treinador brasileiro referindo-se além dos Estados Unidos, a China e Turquia.
As norte-americanas são hoje a principal força do vôlei feminino. São bicampeãs do Grand Prix (com o Brasil sempre em segundo) e terminaram no primeiro lugar a fase classificatória do torneio deste ano, com nove vitórias, todas por 3 a 0 ou 3 a 1. O Brasil, por sua vez, teve uma derrota apenas, mas cinco das oito vitórias foram por 3 sets a 2, o que rende menos pontos na tabela. Por isso, a seleção avançou com o quinto lugar.
“Os Estados Unidos não vieram para a fase final com a equipe completa, mas, mesmo assim, é um time que tem uma qualidade técnica muito grande. No meio, elas jogam com a Bown, a Danielle Scott e a Harmotto. Na saída, com a Haneef e a Metcalf. Na ponta com a Hodge e a Richards, a Davis de líbero, e a Glass levantando. Será mais um jogo difícil. O sistema defensivo das americanas é muito forte e elas são obedientes taticamente”, analisou o treinador José Roberto Guimarães.
Este será o segundo jogo contra os EUA neste Grand Prix. As duas equipes se enfrentaram também na segunda rodada, em São Bernardo do Campo (SP), com vitória norte-americana por 3 sets a 1, de virada. Na ocasião, porém, os EUA estavam com o que tinham de melhor.
Para Zé Roberto, o Brasil terá mais uma oportunidade de se preparar para o que realmente vale: a Olimpíada de Londres. “O jogo contra os Estados Unidos será mais um grande teste. Esse Grand Prix tem sido um teste desde o início. Jogamos contra seleções que vamos encontrar nos Jogos Olímpicos e a experiência está sendo benéfica. O importante dessa fase final é continuar a nossa preparação para Londres e nada melhor do que pegar adversários difíceis. Nesta fase vamos enfrentar três que vão estar no nosso grupo na Olimpíada”, afirmou treinador brasileiro referindo-se além dos Estados Unidos, a China e Turquia.
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