Sport perde de virada para o Ipojuca
Derrota dos reservas por 3 a 2 só inflamou ainda mais cise na Ilha
Diario de Pernambuco
Era para ser somente uma atividade para movimentar os atletas que não têm sido utilizados com frequência no Brasileirão. Mas o jogo-treino com o Ipojuca acabou por acrescentar mais uma página ao conturbado capítulo da crise rubro-negra. Em partida realizada na Ilha do Retiro, na tarde desta segunda-feira, os reservas do Leão acabaram derrotados por 3 a 2, de virada, pelo Ipojuca, que vai disputar a Série A2 do Pernambucano.
Tentando encontrar caracterísiticas que possa utilizar na deficiente equipe principal do Sport, o técnico Vágner Mancini armou os reservas no 3-5-2, com Saulo; Wagner Silva, Aílson e Diego Ivo; Thiaguinho, Diogo Oliveira, Milton Júnior, Roberson e Renê; Marquinhos Gabriel e Jael. Na base da correria e aproveitando a fragilidade do adversário, o Leão logo abriu o placar, com Roberson escorando cruzamento.
Logo em seguida, Wagner Silva sentiu uma fisgada no posterior da coxa direita e precisou ser substituído. Mancini optou pela entrada do atacante Ruan, que passou a compor o meio de campo, deixando o Sport no 4-4-2. E nessa formação, os rubro-negros ampliaram a vantagem para 2 a 0. Mas as deficiências eram evidentes.
A exemplo dos titulares, os reservas cometiam todo tipo de erros. Finalizações, passes, domínio de bola, posicionamento. Antes do fim do primeiro tempo, a equipe do Ipojuca diminuiu com Ragner, que aproveitou uma falha na saída de bola e ainda contou com uma pequena contribuição de Saulo, que aceitou o chute rasteiro. Mas as verdadeiras lambanças ainda estavam por vir.
Numa bola perigosamente recuada por Thiaguinho, Saulo tentou dominar, mas deixou a bola escapar. No desespero, acabou cometendo um pênalti, convertido por Jailton. Partindo de qualquer maneira em busca do gol da vitória, o Sport era vítima de suas próprias deficiências. E numa falha de Thiaguinho, Gutemberg entrou cara a cara com Saulo, tocando na saída do goleiro rubro-negro. Atônitos durante o jogo-treino, os poucos torcedores que assistiram a atividade vaiaram o time após a partida.
Tentando encontrar caracterísiticas que possa utilizar na deficiente equipe principal do Sport, o técnico Vágner Mancini armou os reservas no 3-5-2, com Saulo; Wagner Silva, Aílson e Diego Ivo; Thiaguinho, Diogo Oliveira, Milton Júnior, Roberson e Renê; Marquinhos Gabriel e Jael. Na base da correria e aproveitando a fragilidade do adversário, o Leão logo abriu o placar, com Roberson escorando cruzamento.
Logo em seguida, Wagner Silva sentiu uma fisgada no posterior da coxa direita e precisou ser substituído. Mancini optou pela entrada do atacante Ruan, que passou a compor o meio de campo, deixando o Sport no 4-4-2. E nessa formação, os rubro-negros ampliaram a vantagem para 2 a 0. Mas as deficiências eram evidentes.
A exemplo dos titulares, os reservas cometiam todo tipo de erros. Finalizações, passes, domínio de bola, posicionamento. Antes do fim do primeiro tempo, a equipe do Ipojuca diminuiu com Ragner, que aproveitou uma falha na saída de bola e ainda contou com uma pequena contribuição de Saulo, que aceitou o chute rasteiro. Mas as verdadeiras lambanças ainda estavam por vir.
Numa bola perigosamente recuada por Thiaguinho, Saulo tentou dominar, mas deixou a bola escapar. No desespero, acabou cometendo um pênalti, convertido por Jailton. Partindo de qualquer maneira em busca do gol da vitória, o Sport era vítima de suas próprias deficiências. E numa falha de Thiaguinho, Gutemberg entrou cara a cara com Saulo, tocando na saída do goleiro rubro-negro. Atônitos durante o jogo-treino, os poucos torcedores que assistiram a atividade vaiaram o time após a partida.
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