Jogadores também sentem a ansiedade antes de uma decisão
Rubro-negros e alvirrubros admitem contar o tempo até o início da partida para Ilha do Retiro
Diario de Pernambuco
A ansiedade não perturba somente os torcedores. Os jogadores também sentem alguns sintomas. Se dependesse deles, a partida decisiva já poderia acontecer hoje. Esperar é uma tortura. O jeito é tentar parar de pensar no jogo. O que não é nem um pouco fácil, principalmente porque, quando não estão treinando, os atletas estão na concentração, com os demais companheiros.
“O tempo não passa. Parece que o relógio está parado”, admite o lateral direito rubro-negro Moacir. Para o jogador, é preciso manter a tranquilidade durante o regime de concentração com atividades mais brandas. “Bater um papo, jogar um vídeo-game, conversar com a família pela internet”, listou algumas opções, antes de complementar. “É preciso ficar tranquilo para, depois, colocar tudo na hora do combate.”
Um dos mais experientes do elenco, com 33 anos, o zagueiro Tobi afirmou ser natural sentir um certo nervosismo antes da partida. “Mas é um frio de forma positiva, esperando o tempo de o jogo começar para dar o melhor”, declarou, antes de citar um exemplo. “Marcelinho (Paraíba), o mais rodado do grupo, sentiu medo no último clássico, antes de bater o segundo pênalti.”
Entre os alvirrubros, o sentimento é parecido. A torcida é para que as horas passem rápido. O goleiro Gideão já queria estar em campo hoje. “Com certeza. Por mim, esse jogo já era amanhã (hoje). A gente fica muito ansioso”, afirmou o camisa 1. “Quanto mais cedo melhor, porque ainda tem concentração, tem que ficar em hotel. A gente fica ensaiando mentalmente as jogadas.”
“O tempo não passa. Parece que o relógio está parado”, admite o lateral direito rubro-negro Moacir. Para o jogador, é preciso manter a tranquilidade durante o regime de concentração com atividades mais brandas. “Bater um papo, jogar um vídeo-game, conversar com a família pela internet”, listou algumas opções, antes de complementar. “É preciso ficar tranquilo para, depois, colocar tudo na hora do combate.”
Um dos mais experientes do elenco, com 33 anos, o zagueiro Tobi afirmou ser natural sentir um certo nervosismo antes da partida. “Mas é um frio de forma positiva, esperando o tempo de o jogo começar para dar o melhor”, declarou, antes de citar um exemplo. “Marcelinho (Paraíba), o mais rodado do grupo, sentiu medo no último clássico, antes de bater o segundo pênalti.”
Entre os alvirrubros, o sentimento é parecido. A torcida é para que as horas passem rápido. O goleiro Gideão já queria estar em campo hoje. “Com certeza. Por mim, esse jogo já era amanhã (hoje). A gente fica muito ansioso”, afirmou o camisa 1. “Quanto mais cedo melhor, porque ainda tem concentração, tem que ficar em hotel. A gente fica ensaiando mentalmente as jogadas.”
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