Promotor tem 10 dias para decidir se processa Marcelinho PB por estupro
Marcelinho Paraíba foi preso durante festa realizada
em seu sítio (Foto: Futura Press) GLOBOESPORTE.COM
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Apesar de o inquérito ter sido divulgado no dia 20 de janeiro, promotor Romualdo Tadeu diz que sua assessoria só o recebeu nesta quarta-feira
O Ministério Público da Paraíba tem, a partir desta quinta-feira, o prazo de 10 dias corridos para decidir se aceita ou não a denúncia daPolícia Civil do estado que indiciou o atacante do Sport Marcelinho Paraíba pelo crime de estupro. O promotor da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, Romualdo Tadeu, confirmou nesta quinta-feira que o inquérito já está em seu gabinete.
- Minha assessora recebeu ontem à tarde, mas ainda não peguei. Tenho agora o prazo de 10 dias corridos para decidir. Não tenho previsão se entrego antes – resumiu o promotor.
No dia 20 de janeiro, a delegada Herta de França divulgou o conteúdo do inquérito. Nele, ela diz que os laudos feitos constataram “lesão leve nos lábios" da advogada Rosália Zabatos de Abreu que indicam “beijo lascivo”, que é o dado sem permissão. Assim, o atleta foi indiciado pelo artigo 213 do Código Penal, que fala sobre o crime de estupro, e se condenado, Marcelinho pode pegar pena de seis a 10 anos de prisão.
O fato aconteceu em uma festa realizada no sítio do atleta no dia 30 de dezembro do ano passado para comemorar a volta do clube pernambucano a Série A do Campeonato Paraibano. Marcelinho marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube.
Entenda o caso
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados na acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B de 2011. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar a força a vítima. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, foi quem chamou a polícia e formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo dela e a mordido. O irmão, que também vai responder a processo sob a acusação de ter feito disparos dentro da casa do jogador, diz ainda que ele tentou estuprá-la.
Marcelinho Paraíba foi preso ao lado de mais três amigos: João Crivaldo da Silva, Leandro Silva e Wellington Porto da Silva. Além da acusação de estupro que pesa contra Marcelinho, os quatro ainda foram enquadrados na acusação de desacato à autoridade policial e resistência à prisão.
O grupo participava de uma festa em Campina Grande, terra natal do jogador, para comemorar a boa campanha de Marcelinho Paraíba na Série B de 2011. Ele marcou 12 gols pelo Sport e foi peça determinante para o acesso do clube à Série A.
Por volta das 4h30, Marcelinho teria tentado beijar a força a vítima. Ela é irmã do também delegado de Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. Os advogados do jogador confirmam a tentativa de beijo, mas disseram que o atleta não passou disto.
O irmão da vítima, no entanto, foi quem chamou a polícia e formulou a acusação, diz que Marcelinho Paraíba passou para a agressão diante da recusa da mulher em beijá-lo. Ele teria puxado o cabelo dela e a mordido. O irmão, que também vai responder a processo sob a acusação de ter feito disparos dentro da casa do jogador, diz ainda que ele tentou estuprá-la.
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