Reforço de operários
Obra chega ao pico de funcionários com 2.715 pessoas no canteiro
Diario de Pernambuco
O efetivo no canteiro em São Lourenço ultrapassou todas as projeções anteriores, chegando ao pico de 2.715 operários. Quando o projeto foi lançado, há três anos, a estimativa era 1.200 homens. O número foi aumentando gradativamente no embalo da demanda do estádio, que sofreu por causa de entraves burocráticos, chuvas e greve. A escolha de Pernambuco para a Copa das Confederações foi decisiva para o novo cálculo. Este patamar deve durar até setembro, com a conclusão de toda a parte estrutural da arena.
O formigueiro humano se concentra na ala sul, a mais avançada na arena. Dentro do campo, alguns lances de arquibancada já estão montados, inclusive com uma trave fincada no campo, ainda de barro. No entorno, o restante da grande estrutura vai ganhando todos os seus pavimentos. Na ponta sudeste, enfim o topo do estádio, com a construção do sexto e último pavimento. Com um projeto uniforme, toda a arena terá seis pavimentos. Portanto, já é possível imaginar a real dimensão do estádio, que terá capacidade para 46 mil pessoas.
A enorme diferença entre as alas sul e norte – que ainda expõe as vigas da fundação – se deve ao chamado plano de ataque adotado pela Odebrecht, responsável pelo consórcio do estádio. A ideia é ir “abraçando” o estádio. Tanto que as máquinas já tomam conta dos setores leste e oste. De acordo com o diretor de contrato da Odebrecht Infraestrutura, Bruno Dourado, a finalização do último pavimento abre espaço para a colocação da estrutura metálica, que virá da Espanha, neste semestre. “A nossa rampa (de acesso ao público) sudeste está na última laje, o que dá a possibilidade de fazer a pré-montagem com a chegada do material da estrutura metálica da cobertura, para começar até o final de maio”, disse.
Em março, o consórcio recebeu mais uma parcela do BNDES, agora de R$ 73 milhões. Assim, já foram repassados 56% do financiamento do estádio, de R$ 280 milhões.
O formigueiro humano se concentra na ala sul, a mais avançada na arena. Dentro do campo, alguns lances de arquibancada já estão montados, inclusive com uma trave fincada no campo, ainda de barro. No entorno, o restante da grande estrutura vai ganhando todos os seus pavimentos. Na ponta sudeste, enfim o topo do estádio, com a construção do sexto e último pavimento. Com um projeto uniforme, toda a arena terá seis pavimentos. Portanto, já é possível imaginar a real dimensão do estádio, que terá capacidade para 46 mil pessoas.
A enorme diferença entre as alas sul e norte – que ainda expõe as vigas da fundação – se deve ao chamado plano de ataque adotado pela Odebrecht, responsável pelo consórcio do estádio. A ideia é ir “abraçando” o estádio. Tanto que as máquinas já tomam conta dos setores leste e oste. De acordo com o diretor de contrato da Odebrecht Infraestrutura, Bruno Dourado, a finalização do último pavimento abre espaço para a colocação da estrutura metálica, que virá da Espanha, neste semestre. “A nossa rampa (de acesso ao público) sudeste está na última laje, o que dá a possibilidade de fazer a pré-montagem com a chegada do material da estrutura metálica da cobertura, para começar até o final de maio”, disse.
Em março, o consórcio recebeu mais uma parcela do BNDES, agora de R$ 73 milhões. Assim, já foram repassados 56% do financiamento do estádio, de R$ 280 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário