Um adversário chamado mobilidade
Diario de Pernambuco
Construção das principais obras viárias também caminham devagar
Diario de Pernambuco
Como se não bastasse a conclusão da arena até fevereiro de 2013, o governo do estado ainda corre para desenvolver o plano de mobilidade para a Copa das Confederações, segundo acordo firmado com a Fifa. São dois acessos viários imprescindíveis, através da Radial da Copa e da rodovia BR-408, duplicada. A primeira via, orçada em R$ 132 milhões, ligará Camaragibe à Cidade da Copa, com 6,3 quilômetros. Está com apenas 5% de execução, na fase de terraplenagem, numa obra do consórcio Mendes Júnior/Servix .
“É uma obra pequena e que vai avançar rapidamente. Em 2/3 da área, a via passa na Cidade da Copa, sem problemas com desapropriação. Em termos de logística não ha preocupação”, acredita Ricardo Leitão. Sobre a rodovia federal, o secretário da Copa diz que ainda falta o viaduto de acesso à Arena, que sequer começou. Outros trechos já estão sendo asfaltados, mas também é preciso acelerar o viaduto na altura do Curado IV. Um terceiro vetor de acesso será o metrô. Para isso, é preciso inaugurar a estação Cosme e Damião, já atrasada. A abertura deve ser até junho. “Por causa do prazo apertado já estamos antecipando serviços na Arena. Obras relativas aos sistemas de água, gás, esgoto, energia elétrica, enfim”, completou Leitão, enumerando outras pendências, a um ano do torneio-teste.
“É uma obra pequena e que vai avançar rapidamente. Em 2/3 da área, a via passa na Cidade da Copa, sem problemas com desapropriação. Em termos de logística não ha preocupação”, acredita Ricardo Leitão. Sobre a rodovia federal, o secretário da Copa diz que ainda falta o viaduto de acesso à Arena, que sequer começou. Outros trechos já estão sendo asfaltados, mas também é preciso acelerar o viaduto na altura do Curado IV. Um terceiro vetor de acesso será o metrô. Para isso, é preciso inaugurar a estação Cosme e Damião, já atrasada. A abertura deve ser até junho. “Por causa do prazo apertado já estamos antecipando serviços na Arena. Obras relativas aos sistemas de água, gás, esgoto, energia elétrica, enfim”, completou Leitão, enumerando outras pendências, a um ano do torneio-teste.
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