Para jogar antes do clássico
Diario de Pernambuco
O preparo é simples: 22 cartas, 11 atletas do Sport, 11 atletas do Náutico. Distribuídas, evidentemente, de acordo com a paixão do jogador. Depois, é só decidir quem começa - no par ou ímpar -, e iniciar a disputa. Na véspera do Clássico dos Clássicos, o Supercraque disponibiliza aos seus leitores uma brincadeira bem conhecida das crianças.
A regra do jogo pode ser acordada entre os participantes. Vai uma sugestão: cada um escolhe uma das suas cartas. Quem começa diz uma das características relacionadas e informa ao oponente o número correspondente. É feito o confronto com a carta rival. Ganha o número maior. Em caso de empate, vence o atleta que tiver a maior nota no quesito Supercraque, que é a média das notas das atuações estabelecidas pela equipe Superesportes.
Quem vencer, fica com a carta do rival e uma nova rodada tem início, com o outro jogador escolhendo o critério - as cartas conquistadas podem ser reutilizadas. Os passos são repetidos até o fim. O jogo acaba quando um jogador perder todas as suas cartas. cada time possui uma especial, na cor dourada, que só pode ser derrotada pela outra dourada num questito desfavorável.
Corte e cole
Uma sugestão para as cartas durarem mais é colá-las numa cartolina. Isso impedirá, inclusive, que o seu adversário saiba qual é a sua carta pelo verso. Afinal de contas, o segredo é uma arma no clássico. Não é mesmo, Mazola?
Equilíbrio e precisão
Uma dica para os jogadores que estiverem com as cartas do Náutico: atenção ao seu Supercraque, Souza. Ele é o jogador de maior nota do elenco, por isso deve ser guardado para jogadas cruciais. A habilidade é o quesito mais forte da carta, marcando 4, mas o equilíbrio é a principal força dela, com outros quesitos com bons números.
Finalização e habilidade
O jogador que puxar a carta de Marcelinho Paraíba tem um verdadeiro trunfo nas mãos. Não é por acaso que o meia lidera o ranking do Supercraque, com uma média de 6,7 pontos. Além das quatro estrelas nos quesitos Velocidade e Faro de gol, o camisa 10 do Leão tem o valor máximo nos campos Habilidade e Finalização. O único problema é se o adversário quiser comparar Marcação ou Desarme.
A regra do jogo pode ser acordada entre os participantes. Vai uma sugestão: cada um escolhe uma das suas cartas. Quem começa diz uma das características relacionadas e informa ao oponente o número correspondente. É feito o confronto com a carta rival. Ganha o número maior. Em caso de empate, vence o atleta que tiver a maior nota no quesito Supercraque, que é a média das notas das atuações estabelecidas pela equipe Superesportes.
Quem vencer, fica com a carta do rival e uma nova rodada tem início, com o outro jogador escolhendo o critério - as cartas conquistadas podem ser reutilizadas. Os passos são repetidos até o fim. O jogo acaba quando um jogador perder todas as suas cartas. cada time possui uma especial, na cor dourada, que só pode ser derrotada pela outra dourada num questito desfavorável.
Corte e cole
Uma sugestão para as cartas durarem mais é colá-las numa cartolina. Isso impedirá, inclusive, que o seu adversário saiba qual é a sua carta pelo verso. Afinal de contas, o segredo é uma arma no clássico. Não é mesmo, Mazola?
Equilíbrio e precisão
Uma dica para os jogadores que estiverem com as cartas do Náutico: atenção ao seu Supercraque, Souza. Ele é o jogador de maior nota do elenco, por isso deve ser guardado para jogadas cruciais. A habilidade é o quesito mais forte da carta, marcando 4, mas o equilíbrio é a principal força dela, com outros quesitos com bons números.
Finalização e habilidade
O jogador que puxar a carta de Marcelinho Paraíba tem um verdadeiro trunfo nas mãos. Não é por acaso que o meia lidera o ranking do Supercraque, com uma média de 6,7 pontos. Além das quatro estrelas nos quesitos Velocidade e Faro de gol, o camisa 10 do Leão tem o valor máximo nos campos Habilidade e Finalização. O único problema é se o adversário quiser comparar Marcação ou Desarme.
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