Cronistas Esportivos do Brasil preocupados com a Copa 2014
SALVADOR – O primeiro dia de debates no 38º Congresso Brasileiros de Cronistas Esportivos, organizado pela Associação Bahiana de Cronistas Esportivos, que reúne os membros filiados a Associação Brasileira de Cronistas Esportivos (Abrace), foi marcado por dois pontos principais. A preocupação da maioria com as obras para a Copa do Mundo de 2014 e a apresentação da sugestão amazonense para batizar a bola da Copa com o nome da fruta Caramuri, oriunda da região de Maués, no Amazonas.
Durante uma parte dos debates, cada uma das 12 associações estaduais de cronistas esportivos que sediarão jogos da Copa 2014 teve um tempo para informar como andam os preparativos para o Mundial. O primeiro a falar foi o presidente da Aclea, do Amazonas, Eduardo Monteiro de Paula, que demonstrou otimismo na conclusão do estádio em tempo hábil e das obras de infraestrutura urbana necessárias para o sucesso do Mundial.
Ao contrário dele, no entanto, quase todos demonstraram muita preocupação. Alguns inclusive já não acreditam mais que seus Estados estejam em condições de receber os jogos. Um deles foi o Paraná, cujo representante disse claramente que a reforma no estádio do Atlético Paranaense sequer começou. O mesmo foi dito sobre Minas Gerais. Segundo o cronista Afonso Alberto, da AMCE, os dirigentes mineiros estão demonstrando total incompetência para gerenciar as obras no Mineirão. Vários outros representantes estaduais da crônica esportiva seguiram na mesma linha.
Em compensação, o amazonense Beto Mafra, representante da Associação Amazonense de Municípios, ganhou espaço no plenário para apresentar seu projeto em defesa de utilização do nome da fruta Caramuri como nome da Bola da Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, a fruta tem as cores do Brasil e somente pode ser colhida de quatro em quatro anos, exatamente nas datas coincidentes com a Copa do Mundo. Apesar da concorrência com o nome “Gorduchinha”, cuja campanha está sendo feita no Rio de Janeiro, Caramuri caiu no agrado da maioria dos jornalistas presentes ao Congresso. “É um nome muito melhor, mais brasileiro e de fácil pronuncia para os estrangeiros”, explicou Beto Mafra.
O importante é que a Copa do Mundo será realmente o maior acontecimento para o Brasil nos últimos tempos. Segundo Jorge Ribeiro, diretor da Associação Internacional de Imprensa Esportiva (AIPS), atrai um grande número de jornalistas para o pais sede. Na Copa de 2010, foram credenciados 14 mil jornalistas esportivos na África do Sul, além de outros dez mil das empresas de TV detentoras do direito de transmissão ao vivo. Somente no jogo final, havia 1.295 jornalistas do Mundo inteiro no estádio. “A Copa da África foi vista pela TV por mais de 700 milhões de pessoas. Um número impressionante”, disse ele.
A Aclea está representada neste evento pelos jornalistas Eduardo Monteiro de Paula, Flávio Seabra, Paulo Roberto Pereira e Antônio Assis.
SALVADOR – O primeiro dia de debates no 38º Congresso Brasileiros de Cronistas Esportivos, organizado pela Associação Bahiana de Cronistas Esportivos, que reúne os membros filiados a Associação Brasileira de Cronistas Esportivos (Abrace), foi marcado por dois pontos principais. A preocupação da maioria com as obras para a Copa do Mundo de 2014 e a apresentação da sugestão amazonense para batizar a bola da Copa com o nome da fruta Caramuri, oriunda da região de Maués, no Amazonas.
Durante uma parte dos debates, cada uma das 12 associações estaduais de cronistas esportivos que sediarão jogos da Copa 2014 teve um tempo para informar como andam os preparativos para o Mundial. O primeiro a falar foi o presidente da Aclea, do Amazonas, Eduardo Monteiro de Paula, que demonstrou otimismo na conclusão do estádio em tempo hábil e das obras de infraestrutura urbana necessárias para o sucesso do Mundial.
Ao contrário dele, no entanto, quase todos demonstraram muita preocupação. Alguns inclusive já não acreditam mais que seus Estados estejam em condições de receber os jogos. Um deles foi o Paraná, cujo representante disse claramente que a reforma no estádio do Atlético Paranaense sequer começou. O mesmo foi dito sobre Minas Gerais. Segundo o cronista Afonso Alberto, da AMCE, os dirigentes mineiros estão demonstrando total incompetência para gerenciar as obras no Mineirão. Vários outros representantes estaduais da crônica esportiva seguiram na mesma linha.
Em compensação, o amazonense Beto Mafra, representante da Associação Amazonense de Municípios, ganhou espaço no plenário para apresentar seu projeto em defesa de utilização do nome da fruta Caramuri como nome da Bola da Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, a fruta tem as cores do Brasil e somente pode ser colhida de quatro em quatro anos, exatamente nas datas coincidentes com a Copa do Mundo. Apesar da concorrência com o nome “Gorduchinha”, cuja campanha está sendo feita no Rio de Janeiro, Caramuri caiu no agrado da maioria dos jornalistas presentes ao Congresso. “É um nome muito melhor, mais brasileiro e de fácil pronuncia para os estrangeiros”, explicou Beto Mafra.
O importante é que a Copa do Mundo será realmente o maior acontecimento para o Brasil nos últimos tempos. Segundo Jorge Ribeiro, diretor da Associação Internacional de Imprensa Esportiva (AIPS), atrai um grande número de jornalistas para o pais sede. Na Copa de 2010, foram credenciados 14 mil jornalistas esportivos na África do Sul, além de outros dez mil das empresas de TV detentoras do direito de transmissão ao vivo. Somente no jogo final, havia 1.295 jornalistas do Mundo inteiro no estádio. “A Copa da África foi vista pela TV por mais de 700 milhões de pessoas. Um número impressionante”, disse ele.
A Aclea está representada neste evento pelos jornalistas Eduardo Monteiro de Paula, Flávio Seabra, Paulo Roberto Pereira e Antônio Assis.
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