Sai o time, entra o bloco
Foliões alvirrubros e tricolores festejam a paixão e tradição dos seus clubes com muito frevo no pé
Diario de Pernambuco
A camisa do time do coração não ganha mofo durante os dias de carnaval. Mistura-se a confetes, serpentinas e ao suor do sobe e desce de ladeiras. O folião-torcedor tira a "fantasia" alvirrubra, rubro-negra ou tricolor do armário para brindar o Reinado de Momo. Especialmente, quando a agremiação possui o estandarte com o escudo do próprio clube. É a união das duas grandes paixões dos pernambucanos. Animação em dobro.
O mais tradicional é o Timbu Coroado. O bloco enfezado dos alvirrubros acorda cedinho em pleno domingo. Às 9h já está de pé. Samba e frevo vão embalar os participantes do 78º desfile da agremiação. A saída é ao meio-dia. Nesta edição, o trajeto ao longo dos Aflitos e do Espinheiro foi encurtado. Sai da Rua da Angustura, entra na Rua 48, segue pela Conselheiro Portela e retorna pela Rosa e Silva até a sede.
Com 20 anos de tradição a serem completados segunda-feira, o Cobra Fumando prevê a participação de mais de 30 mil foliões, de óbvia maioria tricolor. Três trios elétricos e um carro de apoio vão guiar a farra dos torcedores. A concentração é às 10h, em frente à sede coral. O bloco sai ao meio-dia e segue pela avenida Beberibe, por ruas como a das Moças, do Machado e Regeneração. Como tantas outras agremiações, surgiu de encontros etílicos de amigos. "A gente pensou em fazer uma troça carnavalesca com a cara do Santa Cruz. Depois de muita conversa, colocamos o bloco na rua. No início, não deu muita gente. Mas, após uns sete anos, virou tradição. Só deixou de desfilar em um ano, porque Edinho (Edson Nogueira, antigo presidente) não quis dar apoio. Achava invenção", declarou Wellington Rodrigues, um dos fundadores. A camisa para o cordão de isolamento custa R$ 15. Quem quiser ficar em cima do trio paga R$ 25.
A segunda-feira é vermelha, preta e branca. Enquanto o Cobra Fumando desfila pelas ruas do bairro do Arruda, o Minha Cobra vai invadir as ladeiras de Olinda. O mascote, de 25,6 metros de comprimento, vai sair às 10h23. Pontualmente, segundo os organizadores. O Largo do Amparo é o local da concentração. A presença massiva é de tricolores, mas o bloco é democrático. Independentemente das cores, Carnaval é congregação. Onde não há perdedor.
O mais tradicional é o Timbu Coroado. O bloco enfezado dos alvirrubros acorda cedinho em pleno domingo. Às 9h já está de pé. Samba e frevo vão embalar os participantes do 78º desfile da agremiação. A saída é ao meio-dia. Nesta edição, o trajeto ao longo dos Aflitos e do Espinheiro foi encurtado. Sai da Rua da Angustura, entra na Rua 48, segue pela Conselheiro Portela e retorna pela Rosa e Silva até a sede.
Com 20 anos de tradição a serem completados segunda-feira, o Cobra Fumando prevê a participação de mais de 30 mil foliões, de óbvia maioria tricolor. Três trios elétricos e um carro de apoio vão guiar a farra dos torcedores. A concentração é às 10h, em frente à sede coral. O bloco sai ao meio-dia e segue pela avenida Beberibe, por ruas como a das Moças, do Machado e Regeneração. Como tantas outras agremiações, surgiu de encontros etílicos de amigos. "A gente pensou em fazer uma troça carnavalesca com a cara do Santa Cruz. Depois de muita conversa, colocamos o bloco na rua. No início, não deu muita gente. Mas, após uns sete anos, virou tradição. Só deixou de desfilar em um ano, porque Edinho (Edson Nogueira, antigo presidente) não quis dar apoio. Achava invenção", declarou Wellington Rodrigues, um dos fundadores. A camisa para o cordão de isolamento custa R$ 15. Quem quiser ficar em cima do trio paga R$ 25.
A segunda-feira é vermelha, preta e branca. Enquanto o Cobra Fumando desfila pelas ruas do bairro do Arruda, o Minha Cobra vai invadir as ladeiras de Olinda. O mascote, de 25,6 metros de comprimento, vai sair às 10h23. Pontualmente, segundo os organizadores. O Largo do Amparo é o local da concentração. A presença massiva é de tricolores, mas o bloco é democrático. Independentemente das cores, Carnaval é congregação. Onde não há perdedor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário