Irritado com xingamentos, Eduardo Ramos atira garrafa d'água contra a torcida
Confusão ocorreu durante o segundo tempo da partida contra o Belo Jardim
Diario de Pernambuco
Sobraram atritos entre time e torcida do Náutico ao longo do duelo contra o Belo Jardim. Durante a saída de campo ao intervalo, apesar da vitória parcial, o público não economizou vaias. A cada toque de bola do zagueiro Gustavo, críticas. Quando Waldemar Lemos sacou Douglas, autor do segundo gol, para colocar Philip, coro de "burro". As reações do campo para as manifestações da arquibancada estavam contidas. O técnico timbu, por exemplo, xingava alguns torcedores de maneira discreta. Mas, a dez minutos do apito final, a confusão tomou outra proporção.
Irritado com os incessantes palavrões, Eduardo Ramos, pouco depois de ser substituído, atirou uma garrafa d’água contra o público das sociais. A polícia precisou intervir para contornar o rebuliço. Retirou o torcedor contestador e ficou à frente do banco de reserva, para evitar novas confusões. O assunto foi o mais repercutido da coletiva de imprensa pós-jogo.
O meia alvirrubro assumiu o ato. "Eu atirei, sim, a garrafa. Mandar o treinador, o jogador, para 'aquele lugar', é vergonhoso. Esses caras não ajudam. Só criticam, o tempo todo. Eu não admito", declarou, antes de se defender das críticas. "Esse foi um dos jogos em que eu mais corri. E vem logo gente dizer que eu não corri? Há meia dúzia que não incentiva, só faz xingar. Para mim, não é torcedor", disparou.
Eduardo Ramos chamou a atenção para outro tipo de xingamento dos torcedores. "Vir me chamar de cachaceiro? Pô, inventa outra coisa. Faz tempo que eu não bebo", declarou o meia timbu, antes de mostrar certo arrependimento quanto à reação. "Peço desculpas. Foi na hora do nervosismo."
Irritado com os incessantes palavrões, Eduardo Ramos, pouco depois de ser substituído, atirou uma garrafa d’água contra o público das sociais. A polícia precisou intervir para contornar o rebuliço. Retirou o torcedor contestador e ficou à frente do banco de reserva, para evitar novas confusões. O assunto foi o mais repercutido da coletiva de imprensa pós-jogo.
O meia alvirrubro assumiu o ato. "Eu atirei, sim, a garrafa. Mandar o treinador, o jogador, para 'aquele lugar', é vergonhoso. Esses caras não ajudam. Só criticam, o tempo todo. Eu não admito", declarou, antes de se defender das críticas. "Esse foi um dos jogos em que eu mais corri. E vem logo gente dizer que eu não corri? Há meia dúzia que não incentiva, só faz xingar. Para mim, não é torcedor", disparou.
Eduardo Ramos chamou a atenção para outro tipo de xingamento dos torcedores. "Vir me chamar de cachaceiro? Pô, inventa outra coisa. Faz tempo que eu não bebo", declarou o meia timbu, antes de mostrar certo arrependimento quanto à reação. "Peço desculpas. Foi na hora do nervosismo."
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