Timbu pronto para recuperar o território
Waldemar Lemos quer dominar meio-campo e escala apenas um atacante contra o Belo Jardim, neste domingo
Diario de Pernambuco
Em casa, com apenas um atacante. A formação alvirrubra, num primeiro momento, pode deixar o torcedor do Náutico irritado. Suscita uma retranca para enfrentar um adversário mais fraco, o Belo Jardim, no caldeirão dos Aflitos. Mas na verdade, é o indicativo de dois tormentos vividos pelo clube. A carência de suplentes de qualidade no ataque e a redução da força criativa no meio-campo. É por conta disso que Waldemar Lemos escala o Timbu neste domingo num inédito 4-5-1, com Siloé isolado no setor ofensivo. O duelo começa às 16h.
A opção por escalar Marcos Vinícius ou Philip no lugar de Berger é uma tentativa de compactar o meio-campo. Mais do que um tempero “Barcelona”, traduz a dificuldade alvirrubra de manter o mesmo desempenho quando os desfalques batem à porta. Importante uma ressalva: as ausências são muitas. Todas por contusões. Além do meia Cascata e do atacante Rogério, que só voltam aos gramados no segundo semestre, o Náutico tem três baixas por lesões menos graves: João Ananias (lateral-direito), Ronaldo Alves (zagueiro) e Elicarlos (volante).
O problema maior, no entanto, está na qualidade dos suplentes. Em especial no ataque. Um problema disfarçado, num primeiro momento, pelos gols marcados por Souza. As vitórias conquistadas por conta das cobranças de falta e pênalti do volante acobertaram a dependência que o time tinha de Rogério.
O vazio deixado por Rogério ficou mais imperceptível quando Siloé desencantou. Vieram então os desfalques no meio-campo e na zaga. E a presença de um “figurante” no ataque timbu se mostrou prejudicial. Além dos problemas no ataque, o Náutico apresentou falhas no meio-campo e na defesa. Era preciso intervir, limitar a vulnerabilidade timbu a um setor apenas. E Waldemar interveio. Da forma como podia, com as peças que tem.
A opção por escalar Marcos Vinícius ou Philip no lugar de Berger é uma tentativa de compactar o meio-campo. Mais do que um tempero “Barcelona”, traduz a dificuldade alvirrubra de manter o mesmo desempenho quando os desfalques batem à porta. Importante uma ressalva: as ausências são muitas. Todas por contusões. Além do meia Cascata e do atacante Rogério, que só voltam aos gramados no segundo semestre, o Náutico tem três baixas por lesões menos graves: João Ananias (lateral-direito), Ronaldo Alves (zagueiro) e Elicarlos (volante).
O problema maior, no entanto, está na qualidade dos suplentes. Em especial no ataque. Um problema disfarçado, num primeiro momento, pelos gols marcados por Souza. As vitórias conquistadas por conta das cobranças de falta e pênalti do volante acobertaram a dependência que o time tinha de Rogério.
O vazio deixado por Rogério ficou mais imperceptível quando Siloé desencantou. Vieram então os desfalques no meio-campo e na zaga. E a presença de um “figurante” no ataque timbu se mostrou prejudicial. Além dos problemas no ataque, o Náutico apresentou falhas no meio-campo e na defesa. Era preciso intervir, limitar a vulnerabilidade timbu a um setor apenas. E Waldemar interveio. Da forma como podia, com as peças que tem.
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