Waldemar Lemos faz coro contra a ala de críticos da torcida das sociais
Técnico lamenta os constantes atritos entre o público e time desde a última Série A
Diario de Pernambuco
O técnico alvirrubro Waldemar Lemos tentou se esquivar das primeiras perguntas sobre a relação de atrito time x torcida, mas não se conteve em dar opinião a respeito do assunto com os insistentes questionamentos. "O importante não é o resultado? Você vir ao estádio para vaiar, é um sentido de desamparo muito grande. Menosprezo à minha equipe, eu não aceito. Todos trabalham duro por aqui. Colocamos este time na Série A. A torcida precisa crescer junto. Com negativismo, é muito difícil", reclamou o treinador.
A relação de desarmonia entre o time e parte da torcida do setor de sociais dos Aflitos virou comum nos Aflitos, principalmente ao longo dos últimos meses, depois das primeiras reações fervorosas, como as do ex-atacante Kieza. Durante a coletiva, Waldemar Lemos chegou até a descrever um dos principais críticos.
"É um velho, que se veste de árabe e só vem para xingar. Não sei se é um dentista, se é um gari. Eu só sei que eu não vou dentro dos escritórios de imprensa para xingar, ao consultório do dentista para criticar. Mas, aqui no futebol, vale tudo", lamentou o treinador timbu.
A relação de desarmonia entre o time e parte da torcida do setor de sociais dos Aflitos virou comum nos Aflitos, principalmente ao longo dos últimos meses, depois das primeiras reações fervorosas, como as do ex-atacante Kieza. Durante a coletiva, Waldemar Lemos chegou até a descrever um dos principais críticos.
"É um velho, que se veste de árabe e só vem para xingar. Não sei se é um dentista, se é um gari. Eu só sei que eu não vou dentro dos escritórios de imprensa para xingar, ao consultório do dentista para criticar. Mas, aqui no futebol, vale tudo", lamentou o treinador timbu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário