Siloé curte o bom momento e agradece a Waldemar Lemos e Kuki
Atacante foi o autor dos dois gols da vitória sobre o Central, mas não queria dar entrevistas no dia seguinte. Foi convecido por Derley, que dei a dica. "Vai por mim"
Diario de Pernambuco
O atacante Siloé não queria dar entrevista nesta quinta-feira. Tímido, o jogador nunca havia atendido o pedido da imprensa para vir à sala de coletiva. Só tinha falado, até o momento, após os jogos. Foi convencido por Derley, que deu a dica para o companheiro curtir e aproveitar o bom momento. "Vai por mim", disse ele. E não tinha como ser outro personagem a falar. Autor dos dois gols na vitória sobre o Central, ele chegou a cinco no campeonato. Já desponta como um dos destaques do Náutico no Estadual.
A responsabilidade é grande, ainda mais depois que dois dos principais jogadores da equipe se machucaram seriamente: Cascata e Rogério. Siloé sabe bem disso, mas revelou que chegou a temer, no início, quando não conseguiu marcar. "O camisa 9 tem responsabilidade. Sei bem. Nos primeiro jogos não consegui fazer os gols. Pensei que não ia dar certo, mas o professor conversou comigo e pediu calma. Disse que ia sair naturalmente", contou o atacante.
Além de Waldemar Lemos, o assistente técnico Kuki também foi essencial para o crescimento do jogador no Náutico. Profundo conhecedor da posição de ataque, o ídolo alvirrubro deu os toques necessários para Siloé. "Kuki com certeza é um exemplo para mim. É um ídolo aqui do Náutico. Eu sou um garoto novo, tenho muito o que aprender. Ele já fez muito pelo clube e agora compartilha conosco o que aprendeu e viveu aqui", afirmou o jogador.
É conversando com Kuki que Siloé vem aprendendo a lidar com a torcida do Náutico. "Torcedor só quer vitória e futebol não é só vitória. Mas a gente entende. Eles criticam, aplaudem, é isso mesmo. Estou tranquilo. Independente de qualquer coisa, vou procurar fazer o meu jogo. E sei que se fizer os gols, não vou ter que me preocupar com isso", disse o atacante.
A responsabilidade é grande, ainda mais depois que dois dos principais jogadores da equipe se machucaram seriamente: Cascata e Rogério. Siloé sabe bem disso, mas revelou que chegou a temer, no início, quando não conseguiu marcar. "O camisa 9 tem responsabilidade. Sei bem. Nos primeiro jogos não consegui fazer os gols. Pensei que não ia dar certo, mas o professor conversou comigo e pediu calma. Disse que ia sair naturalmente", contou o atacante.
Além de Waldemar Lemos, o assistente técnico Kuki também foi essencial para o crescimento do jogador no Náutico. Profundo conhecedor da posição de ataque, o ídolo alvirrubro deu os toques necessários para Siloé. "Kuki com certeza é um exemplo para mim. É um ídolo aqui do Náutico. Eu sou um garoto novo, tenho muito o que aprender. Ele já fez muito pelo clube e agora compartilha conosco o que aprendeu e viveu aqui", afirmou o jogador.
É conversando com Kuki que Siloé vem aprendendo a lidar com a torcida do Náutico. "Torcedor só quer vitória e futebol não é só vitória. Mas a gente entende. Eles criticam, aplaudem, é isso mesmo. Estou tranquilo. Independente de qualquer coisa, vou procurar fazer o meu jogo. E sei que se fizer os gols, não vou ter que me preocupar com isso", disse o atacante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário