Presente de... grego
Com Mercante fora do PE2012 e Sobral na geladeira, Gleydson Leite foi sorteado para apitar o seu 1º clássico
Superesportes
Após uma década no quadro estadual, o árbitro Gleydson Leite, 35, vai estrear em clássicos. Um presente… de grego, talvez. Afinal, o “debutante” foi escolhido para o clássico entre Sport e Náutico, amanhã, em um momento para lá de delicado para os juízes do estado. Em quatro rodadas do Pernambucano, três deles já foram mandados para a “geladeira”. Uma fria na qual Gleydson não quer se meter.
Para isso, precisará resistir à pressão que envolve o primeiro Clássico dos Clássicos do ano. Enquanto os alvirrubros ainda estão engasgados com a atuação de Cláudio Mercante, os rubro-negros temem alguma “compensação” para o adversário. A partir das 16h de hoje, todos estarão de olho no homem que tem a missão de aliviar a barra da FPF.
Apesar do clima tenso, Gleydson Leite se diz confiante para a estreia. “Estou muito tranquilo. Espero que seja uma grande partida e que eu possa fazer um bom papel”, diz o árbitro, que será auxiliado por Erich Bandeira e Alcides Lira. Ele não promete excesso de rigor, mas garante que não hesitará em aplicar cartões. “Se merecer amarelo ou vermelho, darei, seja no primeiro ou último segundo do jogo.”
Para Gleydson, os erros cometidos por colegas servem de alerta. Ele não acredita, no entanto, que a sua escolha para o duelo entre Sport e Náutico se deva às polêmicas envolvendo árbitros mais experientes, como Emerson Sobral e Cláudio Mercante. “Acho que é um momento natural da carreira. Venho trabalhando forte, com tranquilidade, e, se Deus quiser, darei conta desta partida”, afirma. Em 2012, ele apitou Petrolina x Salgueiro, Sport x América e Ypiranga x Belo Jardim.
A estreia em clássicos poderá ser o passaporte para voos mais altos na carreira de Gleydson, que já esteve em campo pela Copa do Brasil e pelas séries B, C e D do Brasileirão. Agora, espera chegar, também, à elite nacional. “A atuação neste jogo será importante, porque é analisada pela Comissão Nacional de Arbitragem.”
O presidente do Sindicato dos Árbitros Profissionais de Pernambuco, Pedro Wanderley, considera que o clássico está em boas mãos, mas salienta que os árbitros punidos também têm o apoio da entidade. “Cláudio Mercante, por exemplo, é aspirante a Fifa, tem nome no mercado e experiência de vários jogos da Série A. Não podemos perder um profissional dessa qualidade.”
Para isso, precisará resistir à pressão que envolve o primeiro Clássico dos Clássicos do ano. Enquanto os alvirrubros ainda estão engasgados com a atuação de Cláudio Mercante, os rubro-negros temem alguma “compensação” para o adversário. A partir das 16h de hoje, todos estarão de olho no homem que tem a missão de aliviar a barra da FPF.
Apesar do clima tenso, Gleydson Leite se diz confiante para a estreia. “Estou muito tranquilo. Espero que seja uma grande partida e que eu possa fazer um bom papel”, diz o árbitro, que será auxiliado por Erich Bandeira e Alcides Lira. Ele não promete excesso de rigor, mas garante que não hesitará em aplicar cartões. “Se merecer amarelo ou vermelho, darei, seja no primeiro ou último segundo do jogo.”
Para Gleydson, os erros cometidos por colegas servem de alerta. Ele não acredita, no entanto, que a sua escolha para o duelo entre Sport e Náutico se deva às polêmicas envolvendo árbitros mais experientes, como Emerson Sobral e Cláudio Mercante. “Acho que é um momento natural da carreira. Venho trabalhando forte, com tranquilidade, e, se Deus quiser, darei conta desta partida”, afirma. Em 2012, ele apitou Petrolina x Salgueiro, Sport x América e Ypiranga x Belo Jardim.
A estreia em clássicos poderá ser o passaporte para voos mais altos na carreira de Gleydson, que já esteve em campo pela Copa do Brasil e pelas séries B, C e D do Brasileirão. Agora, espera chegar, também, à elite nacional. “A atuação neste jogo será importante, porque é analisada pela Comissão Nacional de Arbitragem.”
O presidente do Sindicato dos Árbitros Profissionais de Pernambuco, Pedro Wanderley, considera que o clássico está em boas mãos, mas salienta que os árbitros punidos também têm o apoio da entidade. “Cláudio Mercante, por exemplo, é aspirante a Fifa, tem nome no mercado e experiência de vários jogos da Série A. Não podemos perder um profissional dessa qualidade.”
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