Com o apoio da torcida, Araripina faz 2 a 0 no Santa Cruz
Diario de Pernambuco
ARARIPINA - Num jogo em que os papeis se inverteram, o Araripina não tomou conhecimento do Santa Cruz e venceu por 2 a 0, no Chapadão do Araripe. Desorganizado e sem força no ataque, de nada adiantou nem a estreia de Carlinhos Bala. Ele nada pôde fazer para impedir a derrota. Com o resultado, a equipe coral para na tabela de classificação. Permanece em terceiro lugar, com nove pontos. Com o complemento da rodada, pode perder posições.
Com o apoio da torcida, o Araripina tomou a iniciativa do jogo. O perigoso chute de Cristóvão, logo a 1 minuto de partida, mostrou que a promessa do técnico Mirandinha, de que ia para cima do Santa Cruz, não foi um blefe. Ousado, o Bode não deixou o Tricolor respirar. Organizado, com um bom toque de bola, chegava com facilidade ao ataque. E foi numa descida dessas, aos cinco minutos, que Marcelo Pitbull cruzou e Vanderlei, de cabeça, abriu o placar.
O Santa Cruz se desnorteou com o gol e tinha dificuldades em armar as jogadas. O posicionamento dos atacantes Branquinho e Flávio Caça Rato também não ajudava. O problema da dupla de ataque tricolor não é só a finalização, mas também a movimentação. Mesmo assim, numa jogada individual, Branquinho foi derrubado na área. O árbitro marcou pênalti, que Wesley cobrou, mas o goleiro Léo, que só jogou devido à contusão do titular Davi, defendeu e começou a se destacar na partida.
O Araripina foi mais perigoso que o Santa Cruz em grande parte do primeiro tempo. Aproveitando-se que o Tricolor saiu em busca do empate, emplacou alguns bons contra-ataques e quase ampliou o marcador. A Cobra Coral só foi acordar no final da etapa. A partir dos 40 minutos, foi pressão total dos tricolores. Foi quando a figura do goleiro Léo voltou a aparecer. Ele fez, pelo menos, duas defesas difíceis, impedindo o empate.
O técnico Zé Teodoro não fez nenhuma mudança no time na volta para o segundo, na esperança de que a pressão do final do primeiro tempo continuasse. Pelo contrário, porém, a equipe coral voltou com o ritmo arrefecido. Precisando do resultado, o treinador fez duas alterações ofensivas antes dos 15 minutos. Tirou Anderson Pedra e Nata para colocar Luciano Henrique e Carlinhos Bala, que fez sua reestreia pelo Santa Cruz.
O Tricolor partiu em busca do empate e voltou a pressionar o Araripina, que se dedicou a marcar e tentar sair nos contra-ataques. A pressão sem organização do Santa Cruz não fez efeito. Bala e Luciano Henrique, sem ritmo, em nada ajudaram. A equipe chegou a assustar, com uma bola no travessão de Branquinho, desviando de cabeça, mas quem matou a partida foi o Bode. Na base do contragolpe, Jameson recebeu na área e foi solidário, tocando para Cristóvão, que chegou batendo para o gol.
Ficha do jogo
Araripina
Léo; Jameson, Serginho, Éverton e Aílton; Gideon, Marcelo Pitbull (Fabinho Vitória), Vassoura e Misael (Nilson); Cristóvão e Vanderlei (Marcelo Paraíba). Técnico: Mirandinha
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Eduardo Arroz, Leandro Souza, André Oliveira e Dutra (Renatinho); Anderson Pedra (Carlinhos Bala), Memo (Luciano Henrique), Wesley e Natan; Flávio Caça Rato e Branquinho. Técnico: Zé Teodoro
Local: Chapadão do Araripe (Araripina). Árbitro: Sebastião Rufino Filho. Assistentes: Ubirajara Ferraz e Paulo Steffanello. Gols: Vanderlei e Cristóvão. Cartões amarelos: Marcelo Pittbul, Éverton, Gideon, Léo, Fabinho Vitória (A), Anderson Pedra (S). Público: 5.460. Renda: R$ 35.840
Com o apoio da torcida, o Araripina tomou a iniciativa do jogo. O perigoso chute de Cristóvão, logo a 1 minuto de partida, mostrou que a promessa do técnico Mirandinha, de que ia para cima do Santa Cruz, não foi um blefe. Ousado, o Bode não deixou o Tricolor respirar. Organizado, com um bom toque de bola, chegava com facilidade ao ataque. E foi numa descida dessas, aos cinco minutos, que Marcelo Pitbull cruzou e Vanderlei, de cabeça, abriu o placar.
O Santa Cruz se desnorteou com o gol e tinha dificuldades em armar as jogadas. O posicionamento dos atacantes Branquinho e Flávio Caça Rato também não ajudava. O problema da dupla de ataque tricolor não é só a finalização, mas também a movimentação. Mesmo assim, numa jogada individual, Branquinho foi derrubado na área. O árbitro marcou pênalti, que Wesley cobrou, mas o goleiro Léo, que só jogou devido à contusão do titular Davi, defendeu e começou a se destacar na partida.
O Araripina foi mais perigoso que o Santa Cruz em grande parte do primeiro tempo. Aproveitando-se que o Tricolor saiu em busca do empate, emplacou alguns bons contra-ataques e quase ampliou o marcador. A Cobra Coral só foi acordar no final da etapa. A partir dos 40 minutos, foi pressão total dos tricolores. Foi quando a figura do goleiro Léo voltou a aparecer. Ele fez, pelo menos, duas defesas difíceis, impedindo o empate.
O técnico Zé Teodoro não fez nenhuma mudança no time na volta para o segundo, na esperança de que a pressão do final do primeiro tempo continuasse. Pelo contrário, porém, a equipe coral voltou com o ritmo arrefecido. Precisando do resultado, o treinador fez duas alterações ofensivas antes dos 15 minutos. Tirou Anderson Pedra e Nata para colocar Luciano Henrique e Carlinhos Bala, que fez sua reestreia pelo Santa Cruz.
O Tricolor partiu em busca do empate e voltou a pressionar o Araripina, que se dedicou a marcar e tentar sair nos contra-ataques. A pressão sem organização do Santa Cruz não fez efeito. Bala e Luciano Henrique, sem ritmo, em nada ajudaram. A equipe chegou a assustar, com uma bola no travessão de Branquinho, desviando de cabeça, mas quem matou a partida foi o Bode. Na base do contragolpe, Jameson recebeu na área e foi solidário, tocando para Cristóvão, que chegou batendo para o gol.
Ficha do jogo
Araripina
Léo; Jameson, Serginho, Éverton e Aílton; Gideon, Marcelo Pitbull (Fabinho Vitória), Vassoura e Misael (Nilson); Cristóvão e Vanderlei (Marcelo Paraíba). Técnico: Mirandinha
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Eduardo Arroz, Leandro Souza, André Oliveira e Dutra (Renatinho); Anderson Pedra (Carlinhos Bala), Memo (Luciano Henrique), Wesley e Natan; Flávio Caça Rato e Branquinho. Técnico: Zé Teodoro
Local: Chapadão do Araripe (Araripina). Árbitro: Sebastião Rufino Filho. Assistentes: Ubirajara Ferraz e Paulo Steffanello. Gols: Vanderlei e Cristóvão. Cartões amarelos: Marcelo Pittbul, Éverton, Gideon, Léo, Fabinho Vitória (A), Anderson Pedra (S). Público: 5.460. Renda: R$ 35.840
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