Alvirrubros indignados com situação de Rogério. Waldemar pede cadeia
No lugar da alegria por mais uma vitória, jogadores, comissão técnica e diretoria demonstraram tristeza pela séria contusão do atacante
Diario de Pernambuco
No lugar da alegria por mais uma vitória, a tristeza pela séria contusão de um companheiro. Esse foi o clima no Náutico após o jogo com o América. Jogadores, comissão técnica e diretoria se mostraram indignados com a contusão do atacante Rogério, que, depois de entrada do lateral Maneco, sofreu uma séria lesão no joelho. Segundo o departamento médico alvirrubro, o jovem centroavante teve rompimento do ligamento colateral. Há suspeita de rompimento de outro ligamento.
O primeiro a demonstrar indignação foi o vice-presidente Toninho Monteiro. Ele focou as críticas no árbitro Cláudio Mercante e no jogador do América, Maneco, autor da entrada que ocasionou a lesão de Rogério. Chegou a dizer que vai procurar a Justiça como meio de punição ao atleta. "Era para ter expulsado esse marginal. Vamos procurar uma forma jurídica de processar esse rapaz. Isso tudo foi culpa do árbitro", criticou o dirigente. "Foi uma vitória que não teve graça. Está todo mundo triste", completou.
O técnico Waldemar Lemos, que foi expulso ainda no primeiro tempo de jogo, foi mais além nas suas críticas. O semblante e a fala, geralmente calmos, deram lugar à irritação. Em vez de entrevista coletiva após a partida, ele fez um desabafo. E somente isso. "Foi uma covardia o que ele fez. Isso é uma vergonha. É uma safadez. Tem que ter cadeia. Para quem está no comando, para o árbitro, o bandeira que me delatou. Têm que ser presos. Até o pai desse jogador", vociferou o treinador que, ao terminar o discurso, deu boa noite e se retirou da sala.
O primeiro a demonstrar indignação foi o vice-presidente Toninho Monteiro. Ele focou as críticas no árbitro Cláudio Mercante e no jogador do América, Maneco, autor da entrada que ocasionou a lesão de Rogério. Chegou a dizer que vai procurar a Justiça como meio de punição ao atleta. "Era para ter expulsado esse marginal. Vamos procurar uma forma jurídica de processar esse rapaz. Isso tudo foi culpa do árbitro", criticou o dirigente. "Foi uma vitória que não teve graça. Está todo mundo triste", completou.
O técnico Waldemar Lemos, que foi expulso ainda no primeiro tempo de jogo, foi mais além nas suas críticas. O semblante e a fala, geralmente calmos, deram lugar à irritação. Em vez de entrevista coletiva após a partida, ele fez um desabafo. E somente isso. "Foi uma covardia o que ele fez. Isso é uma vergonha. É uma safadez. Tem que ter cadeia. Para quem está no comando, para o árbitro, o bandeira que me delatou. Têm que ser presos. Até o pai desse jogador", vociferou o treinador que, ao terminar o discurso, deu boa noite e se retirou da sala.
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