Secretário nacional de Futebol é exonerado de ministério
A saída de Alcino Rocha foi precipitada por desentendimentos que ele teve com o novo ministro, Aldo Rebelo
Da Agência Estado
Integrante do grupo do ex-ministro do Esporte Orlando Silva, o secretário nacional de Futebol, Alcino Reis Rocha, foi exonerado do cargo nesta segunda-feira (2). Seguindo uma liturgia concedida ao primeiro escalão, o afastamento foi publicado no Diário Oficial como "a pedido".
A saída de Alcino Rocha foi precipitada por desentendimentos que ele teve com o novo ministro, Aldo Rebelo, que aos poucos afastou pessoas que participaram da equipe de Silva.
O estopim para a queda foi a decisão de Aldo de mandar cancelar o convênio com o Sindicato Nacional das Associações de Futebol (Sindafebol) para cadastramento de torcidas organizadas.
No final de agosto, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que a gestão do então ministro repassara R$ 6,2 milhões ao sindicato de cartolas, presidido pelo ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi, para fazer o cadastramento das torcidas organizadas dentro dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014.
O contrato tinha sido assinado no dia 31 de dezembro de 2010 e todo o dinheiro liberado, de uma vez só, em 11 de abril do ano passado. Na costura do convênio, foi essencial o empurrão oficial de Alcino, na época assessor especial de futebol. Como o contrato nunca foi executado, Aldo mandou suspendê-lo, o que irritou o ex-secretário.
A saída de Alcino Rocha foi precipitada por desentendimentos que ele teve com o novo ministro, Aldo Rebelo, que aos poucos afastou pessoas que participaram da equipe de Silva.
O estopim para a queda foi a decisão de Aldo de mandar cancelar o convênio com o Sindicato Nacional das Associações de Futebol (Sindafebol) para cadastramento de torcidas organizadas.
No final de agosto, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que a gestão do então ministro repassara R$ 6,2 milhões ao sindicato de cartolas, presidido pelo ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi, para fazer o cadastramento das torcidas organizadas dentro dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014.
O contrato tinha sido assinado no dia 31 de dezembro de 2010 e todo o dinheiro liberado, de uma vez só, em 11 de abril do ano passado. Na costura do convênio, foi essencial o empurrão oficial de Alcino, na época assessor especial de futebol. Como o contrato nunca foi executado, Aldo mandou suspendê-lo, o que irritou o ex-secretário.
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