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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

SPORT - MARCELINHO PB VIDA PREGRESSA DE TUMULTOS


Marcelinho Paraíba, o rei da confusão

Marcelinho Paraíba, o rei da confusão (Juliana Santos/DB/D.A Press)

Meia já havia se envolvido em diversos casos policiais antes da prisão de ontem


imbróglio em Campina Grande não foi a primeira aparição de Marcelinho Paraíba em uma delegacia. Há seis anos, o jogador foi condenado a seis meses de detenção, em regime aberto, por lesão corporal, depois de agredir o técnico em radiologia Jackson Azevedo, na casa de shows Spazzio, na cidade do interior paraibano. À época, o advogado do jogador, Afonso Vilar, informou que a pena tinha prescrito e que seria declarada a extinção da punição, uma vez que, de acordo com o Código Penal Brasileiro, acrescentou o advogado, a sentença saiu em dois anos e onze meses. Porém, para os crimes com pena de até seis meses, o processo deveria ter sido julgado em, no máximo, dois anos.

Pelo fato de Marcelinho ser réu primário, a Justiça concedeu o benefício de suspensão condicional da pena pelo prazo de dois anos. Apesar disso, o jogador foi proibido de ingerir bebidas alcoólicas em público, frequentar bares e estabelecimentos congêneres e não portar instrumento ofensivo, além de se recolher em sua casa até as 21h, a menos que estivesse trabalhando ou estudando.

 A agressão cometida por Marcelinho ocorreu quando ele teria “dado em cima” da namorada de Jackson Azevedo que, ao tirar satisfações com o jogador, teria sido agredido, chegando a ter três dentes quebrados. Já na Alemanha, ele chegou a ser apontado como suspeito de quebrar uma garrafa no rosto de um homem durante uma briga em uma boate na capital alemã.

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